PONG: 5 décadas do pioneiro da era dos games

[Eliyud]

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Por que tão sérios?!

Afinal, este post tem o intuito de fazer com que você se sinta VELHO. Não por qualquer motivo, mas por isso: ontem o jogo PONG fez o saudoso aniversário de 49 anos.

Você deve estar se perguntando: "Por que eu me sentiria velho por isso, Eliyud?" E eu te respondo: porque você provavelmente já jogou - ou pelo menos viu - um ATARI quando criança. O jogo PONG foi desenvolvido por Allan Alcorn, contratado por ninguém mais, ninguém menos que Nolan Bushnell e Ted Dabney, os fundadores da ATARI Inc., sendo o primeiro jogo lançado para a plataforma em Novembro de 1972. E aí, já começou a sentir a dor nas costas? Hahaha!​

Hoje vocês estão acostumados a ligarem os seus computadores gamers, cheios de led RGB e apetrechos tecnológicos que qualquer millenial acharia uma poluição visual. Mas nos anos 70, um gabinete de fliperama era um LUXO. Imagine que os caras da ATARI vendiam os fliperamas, naquela época, tão caro quanto a Sony vende o PlayStation 5 hoje em dia e tinham muito lucro com isso, pois se tratava de algo inovador. O simulador de tênis chegou a fazer tanto sucesso que as máquinas começaram a apresentar defeito devido a excesso de moedas. Já pensou?!​

Apesar de o crash na indústria de jogos ter acontecido apenas em1983, você deve agradecer a esses caras pelo que os jogos são hoje. Após o estrondo da empresa muitos e muitos jogos foram produzidos com inspiração neles, muitos deles servindo de inspirações para muitos que existem hoje, além de empresas que reformularam alguns dos conceitos desenvolvidos pela ATARI, criando assim o universo dos vídeo games como o conhecemos.​

E pensar que tudo isso começou com um jogo de tênis.

 

[Valor]

Essa molecada que vê os games de hoje em dia, não imagina como a galera não ficava naquela época com esses jogos.

Não que eu seja tão velho assim, vejo pelos relatos de meu pai e familiares mais velhos. Mas também vivemos a era do Super Nintendo e vemos a diferença entre os jogos do SNES e PS5.

Belo tópico Eliyud!