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"Fazer um jogo é sempre muito mais difícil do que jogar um jogo..."
- Rafael_Sol_MAKER

Qual a sua classe/estereótipo preferido?

ドーベルマン

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O cão.
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29 de Março de 2017
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Prezados, bom dia!


Em todos os jogos há aqueles personagens que nos identificamos, assim como aquela estratégia que sempre buscamos utilizar para vencer os obstáculos, seja com o uso da força bruta, arquearia, uso de magias arcanas, ou ainda sob as bênçãos de uma poderosa divindade. Há jogos que esses estereótipos estão em bastante evidência, geralmente, nos MMOS, com a escolha da CLASSE, em outros jogos, a forma em que você prepara suas estratégias identifica o seu gosto.

Quando você vai iniciar um jogo, você dá preferência para a classe bruta - como guerreiros e bárbaros. O ligeiro e furtivo emboscador - ladinos, assassinos e afins. Os frágeis porém altamente perigosos manipuladores de mágia - como os magos, arcanistas e feiticeiros. Os atacantes estratégicos de longo alcance - como arqueiros, patrulheiros e caçadores. Talvez você prefira não entrar no combate sozinho, lutando com uma divindade - como paladinos, clérigos e sacerdotes - ou uma criatura maligna - bruxos. Há aqueles ainda que abandonam a especialidade e preferem os famosos Jack-of-all-trade, master of nothing, estilos híbridos que podem se adaptar a várias situações, sem, contudo, ser exímio em nenhuma.

Assim, a proposta deste tópico é discutir sobre as classe/estereótipo dos jogos. Quando você joga um jogo, qual delas você dá preferência? Qual delas você não gosta? Qual classe você haja que não foi bem representada nos RPGs? Qual seria a sua "classe dos sonhos"?


Abraços.​
 
Na verdade depende muito da engine do game. Joguei priston por um tempo e tive dois personagens. O primeiro foi o paladino e o outro um mago. O mago era meu preferido. No Warframe já criei um arqueiro mas com bons status em ataque corpo a corpo haha. Em ambos os casos é o jogador que decide onde colocar os pontos de habilidade.

  Quando você escolhe um personagem que os atributos não são livres para colocar. Ai eu prefiro os mais rápidos com dano alto... os famosos canhões de vidro. Pro meu estilo de jogo rushador haha são os que eu me identifico melhor.
 
Como nosso querido [member=2821]MarceloAltran[/member] destacou, depende muito do game. Mas, apesar disso, sempre tem aquele arquétipo que, pessoalmente, nos diverte mais.

Eu gosto muito da furtividade dos assassinos emboscadores. Gosto de saber a hora certa em que vou agir e, quando agir, causar um grande impacto com dano bruto, resultando na neutralização do alvo, seja por morte ou por feridas intensas. Este, geralmente, costuma ser meu estilo de jogo favorito.

Em outros casos, também sou um adepto da estratégia, principalmente se ela tiver relação com zoning. Colocar pequenas torres (mecânica comum em classes como engenheiros ou algo parecido), armadilhas ou "surpresas" no geral, costuma ser uma das minhas melhores táticas.

Em outros, ainda, eu opto pelo posicionamento estratégico dos mages, onde é exigido não só uma certa distância dos causadores de dano inimigos, como também o gerenciamento do recurso mana x a seleção da magia, a hora e o local certo pra lançá-la!

Enfim, falar sobre isso me traz à memória dezenas de jogos em que já experimentei todos esses tipos de mecânicas, e isso me trouxe uma baita nostalgia.
 
Depende do jogo. Normalmente eu sempre tento jogar com classes que tem pets ou summons :3
A coisa que eu mais adora é invocar um monte de bixo e deixar eles lutarem por mim em quanto eu assisto.
Mas se não for possível eu curto jogar de cavaleiro ou assassino.

No Ragnarok o mmorpg que mais joguei na minha vida eu era main sicário, a classe assassina do jogo.
Era tão divertido envenenar as pessoas e sair correndo invisível.
 
Prezados, bom dia!


[member=2821]MarceloAltran[/member]
Glass Cannon são sempre bem vindos! Existem variações físicas e mágicas desse estereótipo, assim como de curto e de longo alcance, tem preferência por alguma delas? Já tentou outro estereótipo? Conte mais sobre as suas preferências!


[member=2745]Eliyud[/member]
Estamos diante de um legítimo emboscador.


[member=753]patriciomi[/member]
Muito bem lembrado, existem os estereótipos que utilizam mascotes para fazer o serviço sujo.


Bom, particularmente, eu prefiro as classes brutas, tais quais bárbaros e guerreiros. Sentir o peso da arma em minhas mãos ao tempo em que olho nos olhos dos meus inimigos é algo que, para mim, não tem preço. Contudo, por necessidade de um grupo ao qual pertenço, acabei me aventurando no universo dos curadores, e, confesso, que gostei bastante desse papel como sacerdote.

Minha frustração com os RPGs é, até o momento, não ter encontrado algum em que a classe de mosqueteiro tenha sido bem apresentada. Geralmente, essa classe é tratada como uma alternativa do patrulheiro, utilizando magias. A melhor representação que encontrei foi no jogo chamado Granado Espada Online, e, como uma especialização do Ladino no jogo Guild Wars 2: .


Abraços.​
 
[member=1349]Dobberman[/member] bem lembrado, a especialização do Thief do Guild Wars 2 é até mesmo um "escape" dos padrões da própria classe, na minha humilde opinião.

Em League of Legends, vemos uma mecânica parecida com o a supracitada sendo explorada no personagem Jhin.

Apesar de não ter jogado muitos games, também não encontrei esse arquétipo sendo bem explorado, mas posso citar algo que chega bem próximo disso: Gangplank, também do League of Legends.

@Edit: editei o post depois de lembrar que mosqueteiro, na verdade, usa também uma espada.
 
Dobberman comentou:
Prezados, bom dia!


[member=2821]MarceloAltran[/member]
Glass Cannon são sempre bem vindos! Existem variações físicas e mágicas desse estereótipo, assim como de curto e de longo alcance, tem preferência por alguma delas? Já tentou outro estereótipo? Conte mais sobre as suas preferências!


Abraços.​

  Prefiro as físicas que possam alternar longo e curto alcance com efetividade. Gosto de alternar o estilo com uma mesma classe. Geralmente os glass cannon são conhecidos pela distancia longa, mas no promissor porém péssimo Anthem existia uma classe de exoesqueleto que atacava bem de longe (sniper) mas era muito efetivo tambem a curta distacia (duas espadas). Era uma classe ágil, mas frágil. Você tinha que ser incisivo nos movimentos e saber a hora certa de se afastar.

Anthem tinha tudo pra dar certo, mas como era da EA...........

:triste:
 
Olha sinceramente a pergunta me parece ser tanto ser um estereótipo tanto quanto a própria pergunta kkkkkk

Eu particularmente detesto jogos MMO's a sensação de jogar eternamente um jogo sem nunca ter um fim me parece sufocante demais. Por isso prefiro jogos de RPG's para consoles/pcs, geralmente nestes jogos não existe uma preferencia por classes ou coisas do tipo, tudo é um conjunto de personagens que se completam entre eles. um aglomerado de estratégias e conjuntos de personagens que juntos formam sincronias diferentes de batalhas. Claro que dentro desta gama de personagens de jogos de RPGs de consoles existem os que se destacam ex: Alguns preferem formar uma equipe mais ofensiva ao invés de defensiva, outros preferem uma equipe onde o foco é em melhoramentos de status, outros lotam a equipe de magos e por ai vai.... Mas a questão é que diferente da sua pergunta nestes exemplos que citei não existe "O PERSONAGEM" e sim "OS PERSONAGENS". Mas não deixando de responder tecnicamente sua pergunta a minha preferencia em jogos de console sempre é balancear a equipe. Ter no mínimo um guerreiro, um mago, e um curandeiro. combinações indispensáveis ao meu ver ksksks
 
Eu sempre curti os magos, pra mim ter o poder da magia é sempre mais legal do que usar reles espadas (HSUDYAEUHF)
Em RPG de mesa magos sempre são as classes com mais opções, principalmente em D&D's da vida em que os personagens sem magia não têm muitas opções de habilidades.
Eventualmente eu escolho também personagens que atacam de longe, na maioria magos mesmo, mas em estilos diferentes pode ser algo tipo um sniper.


[member=2745]Eliyud[/member] esperava exatamente isso de um player de Shaco uasghfduyaehg.
 
[member=648]Cross Maker[/member] O guerreiro, o mago e o curandeiro, aquele trio insustentável, né? Hahahaha

Falando em curandeiro, Guild Wars 2 traz um sistema interessante que dispensa a necessidade dessa função em específico. Acredito que o objetivo seja diversificar mais as estratégias em equipe com as diversas builds dos personagens, sendo que todos tem habilidades de cura. Tentei trazer isso um pouco pro meu game, pra tornar cada personagem relevante em batalha e permitir a diversificação de estratégia.
Ok, eu sei que eu pareço estar fazendo propaganda do meu game favorito. Não é nada disso. Mas joguem, sério.

[member=1324]Eranot[/member] Hahahahahahaha As melhores ferramentas da minha vida: Stealth, Burst Damage e TRIIIIIIICKS, TRICKS EVERYWHERE!!!!!! WHY SO SERIOUS????????
 
Ladinagem hoje, ladinagem amanhã, ladinagem sempre. E das bem básicas, duas adagas, um capuz e no máximo, um arco.

Isto é, quando o jogo permite, mas nunca me afasto muito disso. Por exemplo, em Shadowrun eu usaria um Decker, em Vampire: the Mascarade, um Nosferatu. Gosto de jogar passando despercebido, sem precisar perder tempo em combates  o tempo todo. A verdade é que, fora dos jogos, eu gosto bastante de ilusionismo, prestidigitação e o tal do cardistry.

[youtube]https://www.youtube.com/watch?v=njstvj2M0WA[/youtube]
Não, não sei fazer direito. Ainda.

Agora, uma que não gosto? Não sei. Na falta de algo neste estilo eu tolero qualquer uma. Mas um truque interessante é não ter classes definidas no projeto. Imagine Terraria onde o que define seu estereótipo são os equipamentos que você usa. Some isso a uma árvore de habilidades livre e é sucesso. :D
 
Mago ontem, Mago hoje, Mago amanhã, Mago sempre...

Eu sempre joguei de mago (mentira, ja joguei com classes físicas tambem), tanto MMOs quanto outros gêneros, onde tiver um mago eu estarei ali escolhendo ele,  não sei explicar... acho q é por causa dos efeitos das magias sla, o fato de alguém conseguir manipular os elementos e a natureza ao seu bel prazer me atrai.

Geralmente os magos são definidos como classes de dano elevado e em área e eu gosto disso, dessa pegada de juntar um monte de inimigo em um canto e mandar sla, um meteoro ali e matar todo mundo... ver aquele monte de numero de dano subindo e a área sendo limpa rapidamente me causa uma sensação de satisfação... (acho que chamam isso de "Lurar")

E por fim mas não menos importante... minhas classes de mago favoritas são: Arcanista e Elemental

 
Espadachim. É tanto que decidi chegar ao Lvl 99 como Espadachim no Ragnarok Online.

Sempre que tem uma classe que use espadas em algum jogo (de preferência com o nome Espadachim) é essa que escolherei.

No entanto, não curto o estereótipo de "guerreiro burro". Prefiro ser o cara habilidoso e estrategista que luta de maneira elegante e coordenada. Por isso que em RPGs de mesa acabo escolhendo ser um Ladino, apesar de não curtir a ideia de ser ladrão. ::P:

Não existe nenhuma classe em particular em eu desgoste, mas escolheria acólito/clérigo/equivalente talvez. Você só pode curar e usar buffs, em lutas é um pereba e ainda tem que fazer voto de castidade ::P: .

E aquela mesa de D&D hein Dob? Quando que vai sair? Estou esperando até hoje!
 
Assim, a proposta deste tópico é discutir sobre as classe/estereótipo dos jogos. Quando você joga um jogo, qual delas você dá preferência? Qual delas você não gosta? Qual classe você haja que não foi bem representada nos RPGs? Qual seria a sua "classe dos sonhos"?

  Jogo de mago desde que me conheço por gente - porque o mago, ele é implacável (hahahaha). Fire ball na fuça do bárbaro convencido (humpf). Desde criança eu fui fascinado por tudo que tivesse relação com o arcano (ênfase em magias de fogo, queimar coisas sempre é divertido) em fantasia ou mesmo em outros gêneros. A minha primeira escolha é sempre uma classe arcana. Mas gosto também de arquearia (o arqueiro é o sniper da fantasia), então, às vezes faço personagens dessa classe. Já a classe que eu menos gosto é o guerreiro clássico brucutu. Muito sem charme ou elegância.
  Costumo implicar em jogos eletrônicos com o quanto os magos não recebem tanta atenção. Guerreiros sempre têm trocentas opções de armas, armaduras e acessórios, enquanto o mago é só aquela coisa básica e sem sal. Dragon Age e Skyrim, por exemplo, a vestimenta dos magos é horrível.​
 
Bardos.:

- Convencem todo mundo na lábia, inclusive as crush
- Tem poderes mágicos relacionados à música, dá pra fazer chover tocando até funk
- Se a mana acabar dá pra bater com o alaúde na cabeça dos monxtros, diferentemente dos magos que tem um livro velho e um pedaço de graveto na mão
- Dá pra fazer roleplay cheio das poética, no pique do rolando lero

10/10 - IGN
 
Minha classe preferia é guerreira, por ser útil em diversas situações e impor respeito (meu deck favorito em YGO é amazones '3').
A 2ª é arqueira, porque atacar à distância é God demais e promove boas estratégias.
E a 3ª seria Monk (ou monge, especialista em artes marciais), porque simplesmente amo destroçar inimigos nos jogos com golpes físicos, principalmente chutes e voadoras...
Sou péssima com personagens de suporte e uso de feitiços, por isso não curto muito jogar com magos e curandeiros, mas, me aventuro vez ou outra para causar o caos hahahá!
 
Prezados, bom dia!


Apesar de muitos jogos trazerem essa escolha bem definida no menu de criação de personagem, alguns trazem ela oculta por meio de várias escolhas no decorrer do jogo, como, por exemplo, em Skyrim e Dark Soul, que a escolha do estereótipo é uma junção de equipamento, distribuição de pontos com o avanço de níveis e o aprendizado das habilidades.


[member=648]Cross Maker[/member]
Não entendi muito bem a sua colocação, uma vez que independente de ter que escolher a classe/estereótipo de um personagem ou para um grupo de personagens, você ainda terá que fazer essa escolha, porém, ao invés de decidir para um, terá que decidir para vários. Assim, além de ter que conhecer as classes, é importante saber administrar o grupo para que haja sinergia entre as escolhas. Como exemplos de jogos single player que essa escolha é importante, posso citar a franquia Dragon Age, a franquia Ogre Tactics e o Final Fantasy Tactics.


[member=1211]Joseph Poe[/member]
Ladino é uma excelente escolha. Gostaria de lhe perguntar se tem algum jogo em especial que essa classe supriu todas as suas expectativas em relação ao estereótipo, ademais, solicito ainda que informe o oposto, em algum jogo você achou essa classe mal representada? Se puder explicar os motivos que levou a escolher esses jogos (como melhor e pior) iria enriquecer em muito esse debate.


[member=2621]Mestre R.[/member]
Magos são tão úteis quantos os ladinos. Ótima escolha. Há algum jogo em que a classe de mago lhe decepcionou por não suprir as suas expectativas? e qual o jogo, na sua opinião, que trouxe a melhor experiência como mago? Sua opinião é bastante interessante para esse debate.


[member=1673]CleanWater[/member]
Espada é o símbolo do herói! Guerreiro é uma classe muito versátil, habilidosa e heróica, inclusive, no Dungeons & Dragon 5ª Edição eles podem se especializar em um estilo de combate elegante e estratégico (Battle Master) capazes de inúmeras manobras e até mesmo desarmar o inimigo em pleno combate. Ladino também é uma boa escolha.
Pois então...  ^^' vou me organizar e entrarei em contato.


[member=1916]RaonyFM[/member]
Bem vindo a discussão, confrade. Não esperava menos de alguém como você, aproveito para lhe indagar se em algum jogo você já se sentiu totalmente satisfeito com a representação de um mago? Há algum jogo que, na sua opinião, essa classe foi muito mal representada?


[member=123]Caio Varalta[/member]
Bardo! Genial. É uma pena que não ver essa classe em muitos jogos. Lembro apenas de ter visto no Lord of the Ring Online, Ragnarok Onlinee no próprio Dungeons and Dragons. Poderia dizer qual foi a melhor representação desta classe para você? e a pior?


[member=962]Jully Anne[/member]
Guerreiros, arqueiros e monges, ótimo trio. Particularmente, gosto muito da opção de monge quando esta classe é uma máquina de lutar semelhante ao Bruce Lee. No que tange aos guerreiros e arqueiros, é sempre melhor estar do lado deles do que contra eles. Saberia informar qual foi a melhor representação destas classes, em jogo, para você? e a pior?


Muito obrigado pela participação de todos no debate!



Abraços.​
 
Saberia informar qual foi a melhor representação destas classes, em jogo, para você? e a pior?
A melhor representação de guerreira - Lenneth, a valkyria do game Valkyrie Profile de Playstation 1
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Fortíssima, bela (sem precisar apelar vulgarmente, como é o padrão hoje em dia...) e crucial na trama do jogo, além de possuir um background muito bem trabalhado. Um exemplo a ser seguido de personagem feminina.

A pior representação de guerreira - Tyris Flare, do game Golden Axe Beat Rider de Playstation 3 (sim, joguei essa bomba...)
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É basicamente o oposto da Lenneth, mas a baixa qualidade do game ajuda a complicar tudo...
Uma pena, uma personagem que era tão legal no passado fazer parte dessa "nova geração" de heroínas, que força demais o fan-service.

A melhor representação de arqueira - Lucia, a elfa do game Dungeons & Dragons Shadows over Mystara de Arcade
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Na verdade, ela é multi tarefa, sendo guerreira e maga também, mas são com flechas que ela se destaca, pois, além de poder usá-las em pleno ar, pode carregar munição infinita e isso é de grande ajuda ao grupo, além de disparar várias ao mesmo tempo.

A pior representação de arqueira - Fran, a arqueira coelhinha da Playboy de Final Fantasy XII
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Ela surge, inicialmente, como arqueira, mas isso se torna tão irrelevante ao longo do jogo (Balthier é muito melhor à longa distância) que fica óbvio o motivo pelo qual ela está lá...
Mas o game é fantástico, os protagonistas que não fazem jus à grandeza da franquia...

A melhor representação de monge - Sabin, o "armário" do game Final Fantasy VI de Super Nintendo
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Quando surgir um monk que consiga aplicar um "Suplex" em um trem em movimento ou segurar o telhado de uma casa com as mãos nuas para salvar os habitantes, pensarei em mudar minha opinião...

A pior representação de monge - Desta vez irei pular, pois, não tive experiências ruins com monges hahahá!
 
As melhores representações de ladinos nunca são de RPGs, mas dos Assassin's Creed, Hitman,  jogos em que a furtividade é realmente relevante. Joguei há pouco o Kingdoms of Amalur e, entre os RPGs que conheço, chega mais perto. Mas até um Syphon Filter da vida - puxa, como estou velho -, passa melhor a sensação.

Dito isto, não tenho uma opção pra dizer que é a melhor, se conhecerem me recomendem. A pior é genérica. Na maior parte dos RPGs um ladino é só um guerreiro mais fraco.
 
Dobberman comentou:
Assim, a proposta deste tópico é discutir sobre as classe/estereótipo dos jogos. Quando você joga um jogo, qual delas você dá preferência?​

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  Vamos lá

  Antes de escolher, vou analisar da seguinte forma: Grupo ou Solo.

Em grupos, se tratando dos RPG Táticos:​

  Dependendo do jogo como em Front Mission para Snes, por exemplo, eu tento equilibrar os equipamentos nos mechas deixando eles com escudo em um ombro para se defenderem de misseis a distância, no outro ombro eu deixo um lança míssil para ataques a distância e nas mãos de cada braço eu faço uma variação de arma pesada com único tiro de dano alto entre a arma de vários tiros com danos médios ou com uma arma de dano físico que também tem um único ataque de dano alto.
  A estrategia onde eu faço uso dos misseis a distância e depois dou o dano restante frente a frente com o inimigo por meio das armas funciona ainda mais quando ganhamos habilidades de mirar em qual parte dar dano no oponente seja frente a frente ou a distância, dar dois ataques em  sequência, mas o ganho de XP muda em relação aos ataques, dando pouca experiência e dessa forma não da chances para trabalhar a evolução de alguns personagens podendo ser prejudicada, mas por outro lado que eu me lembro além de ganhar experiência para os leveis, você ganha pontos para as habilidades também, então mantinha um equilíbrio em relação as habilidades citadas.

  No caso de Final Fantasy Tactics Advance eu sempre mantive a rotatividade de classe, onde buscava passar inicialmente um personagem Soldados para Thief, roubar os equipamentos únicos ou mais avançados nas quests principais/secundárias para equipa-los nos outros e com o tempo eles iriam adquirindo habilidades de sua classe o suficiente para a mudança de classe, então o primeiro mago branco que era um Nu mou assim que aprendido habilidades graças aos itens eu passava para outra classe usando a opção de usar as habilidades de uma classe secundaria, no caso o mago branco. Dessa forma eu fazia com as raças restantes, pois eu poderia usar as habilidades de classes distintas.
  Mas para funcionar bem cada poder, cada classe ao passar de level ganha pontos em status diferentes, então eu revesava pelo menos 10 leveis para cada tipo de classe onde, por exemplo, eu ganhava status com Mago Branco MP e MagicDef e depois de 10 leveis eu trocava para uma classe onde o foco era HP e Ataque, então da metade para o final do jogo os personagens tinham os HP, MP, Ataque, Defesa etc equilibrados, o personagem do suporte não tomava tanto dando e ainda batia forte mesmo com uma Staff de mago, da mesma formas os ataques/defesas mágicas eram boas.
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  Já jogos onde não temos essa opção de mudança de classe a vontade e quando envolvia tropas ai eu optei pela variedade como em Warsong/Langrisser, onde cada comandante tinha mais opções de unidades, pois no máximo podia se ter 3 variações para cada, mas não se podia escolher uma de cada, apenas 1 tipo para cada comandante. Além de claro ter um comandante a cavalo forte contra voadores, mas fraco contra unidades arqueiras, um comandante forte na magia ofensiva/defensiva, mas fraco contra arqueiros e assim por diante.
  Como as classes não são mutáveis e os cenários/missões são variados, é essencial ter algum comandante que contrate arqueiro por exemplo para mais da metade do jogo você ter vantagens contra monstros voadores, pois esses mesmos são fracos somente para arqueiros. Na tentativa e erro eu fui aprendendo com esse jogo muitas vezes até zerar e entendendo as vantagens o jogo se torna mais fácil.
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Saindo dos Táticos para os RPGs tradicionais:​

  Como pode notar acima e para não prolongar muito em jogos com muitos personagens eu costumo equilibrar também, nesses RPGs não temos muitas mudanças de classe e até mesmo fica estabelecido quem da o suporte, quem é bruto que da mais dano e tem HP grande, quem é o equilibrado. Então quando jogo eu sempre mantenho o suporte protegido com HP máximo, compro equipamentos bons assim que tem disponível na loja, pois ele salvará o grupo dos venenos, mortes, dar um boost para algum status sempre deixando no minimo 1 membro como suporte, pois seus ataques são de fato fracos e na maioria das vezes ele é útil para usar itens/magias em vez dos personagens principais usarem, caso ele morra eu me garanto com poções para reviver ele.
Agora quando eu tenho um grupo de 4 membros e 2 deles são suporte como um mago branco e outro negro eu já não gosto muito, para mim deixa as batalhas cansativas e demoradas.
Em Chrono Trigger por exemplo eu gosto assim que liberam mais personagens acabar com o trio principal do jogo, pois mais a frente contra os bosses manter Lucca e Marle na mesma batalha é complicado, pois se não me engano ambas tem o menor HP de todo grupo, então eu gosto de colocar um de Suporte mesmo que não tenha habilidades próprias para isso para assim os 2 atacantes (seja Chrono, Frog, Robo ou Magus) poderem atacar não prolongando as batalhas e ficar gastando muitos itens de reposição de MP e HP.

Solo​

Não lembro de jogar RPGs solos onde era focado 100% em magos, geralmente o personagens é da ação e tem algumas skill de magia. Porém caso eu pegue jogos como Dungeons&Dragons, eu não gosto de escolher o personagem pesado, os de distância como arqueiro e mago eu gosto de usar e o principal desse tipo de jogo também onde não é tão rápido e não tão lento nos golpes e nem muito fraco, mas acredito que foge um pouco da temática RPGs, pois eu mesmo não tenho costume de jogar MMOs.

Qual delas você não gosta?

  Então, se leu até aqui, não curto os suportes, mas deixo em meus grupos por serem essenciais, porém gosto que o personagem tenha pelo menos um pouco de cada classe, seja um guerreiro com 2 magias, por que não? rs

Qual classe você haja que não foi bem representada nos RPGs?

  Bom, eu acredito que todas são representadas. Existem muitas que para mim são somente subdivisão das principais como:
  A distância: ai entra arqueiros, atiradores, arremessadores de pedras, magos, summoners, domadores de monstros, lançadores de misseis, catapultas, enfim, podemos citar vários, porém cada um pode ter uma vantagens diferente entre si seja na velocidade de locomoção, o acerto ser mais preciso que outro, a distancia até o alvo ser maior ou menor...
  Aproximação (não encontrei palavra melhor :v):  espadachins, gigantes com machados, arisco com facas, lanceiros... também pode ter vantagens diferenciadas como um espadachin ter oportunidade de escudo, gigante ser forte mas muito lento para movimentar, o arisco ser veloz mas tem dano baixo e não usa escudo não tendo defesa muito boa, já o lanceiro pode ser uma mistura de distância com aproximação, mas a distância deve ser curta do alvo podendo ter dano reduzido ou acerto reduzido porém você evita dele receber um counter do inimigo caso esteja frente a frente e de aproximação pode ter uma chance de dano critico com uma esquiva baixa...

  Enfim, acredito que muitas classes já são exploradas, não li os comentários acima ainda para saber se tem alguma que me passou despercebido, mas como citei tem a mistura de distância/aproximação dos lanceiros, classes mais altas das básicas como paladinos. Fica até difícil em pensar em alguma classe nova sem subdividir alguma já existente.

Qual seria a sua "classe dos sonhos"?

Vamos ver se entende a pergunta, seria eu vivenciando uma classe? Se for eu gostaria de ser da classe de arma de fogo, eu poderia ser o pistoleiro, com escopeta, com metralhadora, de longe como sniper... Não que eu gostaria de ter ou sou doido para comprar uma, nunca tive interesse nisso na vida real, mas para jogos eu não sei o porque, me passam a sensação de badass. "Tufão humanóide Vash! O estouro da boiada"
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