:hocuspocus:
Contos de Braveheart
Porque todo rei deve ter um reino.
Capítulo 01.
Capítulo 01.
Nesse conto estreia(m):
[member=3]RyanKamos[/member] , como protagonista.
[member=162]NineK[/member] , como protagonista.
[member=2]Star Gleen[/member] , sendo citado.
[member=124]AGS[/member] , sendo citado.
[member=3]RyanKamos[/member] , como protagonista.
[member=162]NineK[/member] , como protagonista.
[member=2]Star Gleen[/member] , sendo citado.
[member=124]AGS[/member] , sendo citado.
- Vida longa ao Rei! - diziam os jovens de Braveheart no primeiro festival após a reinauguração do grande reino outrora devastado pelas terras de Odin. O novo rei, Ryankamos, se mostrava confiante. Mandara organizar o festival para mostrar que sobrevivera, e que portanto o reino voltaria. Porque todo rei deve ter um reino, ele dizia.
Enquanto o povo comemorava, os grandes monarcas se preocupavam com a ausência de um antigo amigo. Talvez ele tenha morrido na guerra, mas ainda tinham esperanças. Os jovens monarcas pensavam em Gleen, um jovem alto e estiloso, de preferências duvidosas, como diziam os amigos.
O reino de Braveheart ocupava um longo território, recheado de histórias e costumes próprios. A tradição local não era vaga: o rei manda e o povo obedece. As festas sempre começavam com o pronunciamento do rei e de alguns condes, e depois o festival de lindas bailarinas e apresentação de algum show. Durante o espetáculo, sempre havia algum anuncio oficial, ou tragédia ou grande conquista. No mais, os festivais reais nunca deixavam a desejar, e sempre reuniam povos de todos os cantos.
- Vossa majestade não anunciará a libertação dos antigos presos? - perguntou a duquesa Ninek, sobre as últimas prisões arbitrárias.
- Refere-se ao baderneiro mirim AGS, duquesa? Ele será solto pela manhã. Não faz sentido deixá-lo morfando na cadeia. Ela é digna demais para crianças mimadas como ele.
- E quanto ao Lucas, majestade? - perguntou a duquesa, com um típico timbre de curiosidade.
- Não voltaremos a falar sobre isso.
- Compreendido. Voltarei lá para fora, para o grande festival.
- Você deveria me acompanhar, não?
- Não acho adequado, majestade.
- Como queira.
A duquesa deixou o castelo com um ar de hesitação no ar. As conversas nada espontâneas entre ela e o rei estavam ficando cada vez mais frequentes. Isso preocupava Ryan, de certa forma. Lá fora, Ninek foi aplaudida pelos plebeus logo ao deixar as muralhas do castelo, o clima amistoso tomava conta da festa.
Há tempos o rei notava na beleza encantadora da duquesa, que andava sempre muito elegante. Ninek era alta, e tinha uma pele bronzeada. Seus cabelos eram quase loiros e se cacheavam nas pontas. Seus lábios eram vermelhos claro quase rosados, e seu aroma lembrava o cheiro das flores do campo. Durante o festival, usava um longo vestido azul decorado com listras de tonalidades mais escuras. Estava encantadoramente representando a corte de Braveheart, e o rei, mais do que ninguém, admirava isso.
Uma coroa não fará o universo se ajoelhar diante de ti. Por que me faria?
Capítulo 02.
Capítulo 02.
Nesse conto estreia(m):
[member=60]LunarBlizzard[/member] , como protagonista.
[member=124]AGS[/member] , como protagonista.
Nesse conto participam:
[member=2]Star Gleen[/member] , sendo citado.
[member=3]RyanKamos[/member] , como protagonista.
[member=60]LunarBlizzard[/member] , como protagonista.
[member=124]AGS[/member] , como protagonista.
Nesse conto participam:
[member=2]Star Gleen[/member] , sendo citado.
[member=3]RyanKamos[/member] , como protagonista.
O clima amistoso do festival estava garantido com o grande exército de Braveheart em posição a todo momento nos grandes portões das colinas do sul. A recepção calorosa dos plebeus à duquesa foi o pontapé para a grande comemoração: os espetáculos se encerravam e o rei enfim discursaria. Os ânimos se acalmaram com os sons das cornetas, a grande multidão esperava atenciosamente pelo rei.
Dentro do castelo, porém, o clima era outro. O rei ainda não se sentia pronto para o discurso desde sua conversa com Ninek. Pegou uma xícara de chá e sentou-se no trono, sabia que a multidão o aguardava, mas sabia também que o aguardariam o tempo que fosse necessário, ou o que ele achasse conveniente.
- Não brinque com o tempo, vossa majestade. - disse o homem de porte médio com um grande manto negro e uma cartola quase lilás, escondia seu rosto no escuro do quarto.
- O que dizes? - perguntou o rei, não mostrando surpresa ou espanto ao estranho em seu quarto.
- Você pode esperar pelo tempo, e eles esperarem pelo tempo, mas não podes fazer o tempo esperar por você, muito menos eles esperarem que o tempo espere por você.
- O que dizes, sem antes se curvar diante o rei? - levantando-se, o rei falou em tom mais sério.
- Uma coroa não fará o universo se ajoelhar diante de ti. Por que me faria? - respondeu o estranho, revelando sua face.
- Porque não há espaço nas masmorras para o universo, mas haverá todo o espaço dele para ti, AGS.
- Oh, mesmo? Vossa majestade não ordenou prisões arbitrárias e chamativas o suficiente?
- Quem decide isso sou eu.
- Quem decide as fofocas e boatos sobre essas prisões, pelas ruas e pelos corredores do reino, também é vossa majestade?
- Respeite-me ou ordenarei sua prisão.
- Onde está Lucas?
- Sentenciado serás, à morte!
- E se continuar perdendo tempo, sentenciado serás, à derrota.
Dito isso, o rei avançou enfurecido rumo à porta, deixando AGS sozinho no quarto. Correu pelo corredor em direção ao pátio real, e de lá acenou aos súditos.
- Povo de Braveheart! - ele gritou - Não se iludam com falsos profetas nem com falsos curandeiros. Esses seres, enviados pelo próprio demônio, o farão sair de suas casas e deixar o reino, mas se o fizerem, deixaram o reino rumo à perdição.
Todos olhavam e escutavam atentamente o rei.
- Braveheart foi destruída, e o rei destronado. Mas Braveheart voltou das cinzas, e o trono reergueu-se, de ouro, brilhante como o sol, majestoso como a luz, forte como a terra e inalcançável como as estrelas.
O discurso do rei fora mais curto que os de costumes, mas reacendera no povo a chama que todo Bravehearter carregava. Ao término do festival, que durou até as meia-noite, o rei ordenou a presença, para uma reunião, de uma antiga guerreira, da duquesa e do homem de preto.
Sentados em um grande salão dentro do palácio, o rei começava a falar:
- Saudações meus amigos.
- A que ou quem devo a honra desse majestoso jantar, vossa majestade? - presunçoso, perguntou AGS.
- Deves a toda sua sabedoria e esplendor. - respondeu, elegantemente, a duquesa.
- Não possuo toda a sabedoria e esplendor do senhor de preto, mas possuo algo para ter sido chamada. - perguntou Lunar - quem se dará o trabalho de me dizer o que possuo de especial para estar reunida com pessoas tão elegantes?
- Você lutou na guerra antiga, Lunar. Possui um conhecimento muito grande dos fatos antigos, e que são de meus interesses. - respondeu o rei.
- Ainda não compreendo o motivo do meu chamado. - enquanto dizia isso, AGS olhou fixamente para os olhos do rei.
- Invadistes meu quarto e me desfiastes seu folgado!
- Verdades não se desfazem por suas durezas.
- Francamente! - o rei se levantou, exaltado.
- Vamos acalmar os ânimos, brigas não nos levarão à lugar algum. - observou a duquesa.
- Serena como sempre, duquesa. Ao seu lado, o rei estará sempre bem acompanhado.
- Obrigado, Lunar. - agradeceu Ninek, serena como sempre. Agora diga-nos, o que sabes sobre Gleen?
Lunar respirou profundamente. Olhou para todos, e para tudo. Abaixou o rosto, e depois levantou. Olhou no fundo dos olhos de Ninek, e disse:
- Gleen morreu para salvar todos.
Um silêncio se instaurou no local. A chama da esperança que abastecia o coração dos monarcas naquele momento desfez-se em um grande oceano de solidão.
- Isso significa que foi ele quem matou o bárbaro? - indagou o rei, em um tom onde a fúria e a tristeza se misturavam.
- Sim... mas antes ele me confiou seu último segredo... - lágrimas começavam a cair dos olhos de Lunar - assim como eu o amava... ele me amou... e ele me confiou a localização da coroa de Arcadia.
A expressão de espanto tomou o rosto dos monarcas, mas AGS permanecia sério.
- A coroa que garantirá nossa soberania perante os povos... onde está? - perguntou Ryan.
- Ele disse que basta lembrar dele, de quem ele foi e de quem um dia chegaria a ser... ele escondeu a coroa onde sua alma pairará pela eternidade...
- Um último enigma. - disse AGS.
- Enigma esse que só você poderá responder. - completou a duquesa.
- Sim... talvez... apenas eu.
Para vender seu jornal, Ludovic faz tudo. Até inventar notícias.
Capítulo 03.
Capítulo 03.
Nesse conto estreia(m):
[member=78]Masked[/member] .
[member=39]Ludovic[/member] .
Nesse conto participam:
[member=2]Star Gleen[/member].
[member=124]AGS[/member] .
[member=3]RyanKamos[/member] .
[member=162]NineK[/member] .
[member=78]Masked[/member] .
[member=39]Ludovic[/member] .
Nesse conto participam:
[member=2]Star Gleen[/member].
[member=124]AGS[/member] .
[member=3]RyanKamos[/member] .
[member=162]NineK[/member] .
A reunião entre o rei, Lunar, AGS e Ninek acabara bem tarde. Eram três da manhã quando os convidados deixaram o palácio.
- Traga-me uma xícara de chá, por gentileza. - pediu a duquesa à empregada.
- Atordoada, Ninek? - indagou o rei.
- Claro que sim. E mais, trate de convidar imediatamente Lunar para o palácio.
- Por que dizes isso?
- Gleen seria o futuro rei, então ela seria a futura rainha. Ela deve viver confortavelmente nesse castelo.
- Nesse castelo vivem apenas membros da corte e empregados. Ela será uma serviçal?
- Claro que não. Promova-a para condessa, ou duquesa, ou baronesa. - disse a duquesa, arregalando os olhos.
- Enlouquecestes? Seria uma decisão arbitrária demais! - disse o rei, arregalando mais ainda os olhos.
- Arbitrária? Dizes, tão arbitrária quanto a prisão de AGS?
- Baronesa, é um bom título. Não achas?
- Digno.
A duquesa saiu do grande salão rumo a seu quarto. A xícara de chá que pedira nunca chegou ao destino, a empregada derrubou no lixeiro.
***
Após o café, na manhã do dia seguinte, o rei resolveu dar uma volta pelas ruas de Braveheart. Eis que surge, no meio da praça central, um grito já conhecido dos Bravehearters. Era Ludovic e e seu banco de madeira de sempre.
- Povo de Braveheart! Vos trago uma notícia! - gritou Ludovic, já com o pé esquerdo no seu banco de madeira.
- Ludovic por aqui? - olhou o rei, curioso.
- Vos trago uma boa e uma má notícia! Qual devo dizer logo?
Uma multidão se formou entorno de Ludovic, que estava com uma barba bem crescida e com um manto azul.
- Diga a boa notícia, Ludovic. - gritou o rei, enquanto os plebeus abriam passagem até Ludovic.
- A boa notícia, vossa majestade, é que só há uma má notícia! - exclamou Ludovic, com a mão no peito, orgulhoso de si mesmo.
- Chega de piadas, Ludo! As celas da cidade estão vazias!
- Terapia nova, majestade? - retrucou o jornaleiro.
- Chega! Diga logo a má notícia, então.
- Gleen está voltando.
- Para vender seu jornal, Ludovic faz tudo. - disse o rei. -Até inventar notícias.
- E por que isso seria ruim? - gritou alguém da multidão.
- Não importa. - disse o rei - Prendam esse lunático agora.
Os guardas se aproximaram de Ludovic e o seguraram. Sem reagir, Ludovic foi levado para a mesma cela onde AGS fora preso pelo rei dias antes.
Ao pôr do sol, o rei estava reunido com a duquesa Ninek e a jovem Lunar em um templo próximo do palácio. Conversavam sobre o reino, sobre os deuses e sobre a antiga guerra.
- Como é grandioso o Deus Sol. - disse a duquesa, apontando para o por do sol.
- Tão grandioso quanto o reino. - respondeu Lunar.
Um homem de estatura média, com olhos verdes como limão e expressivos como a raiva, cabelos negros como a escuridão, espetados como espinhos que iam para cima e para baixo enquanto andava, de pele clara como a neve e usando luvas igualmente claras, aproximou-se dos monarcas. Ele usava uma armadura cinzenta, coberta por um manto preto.
- Uma grande bola de fogo que queima pela eternidade iluminando e dando vida para todo o reino. É desse deus que falam? - disse o homem. Seu cabelo cobria parcialmente seus olhos quando ficava parado.
- E quem tu és? - perguntou o rei, olhando para o desconhecido.
- Eu sou o cavaleiro mascarado. Podes me chamar de Masked.
- Estás mais para um cavaleiro desmascarado. - ironizou Ninek.
- Isso porque se limitastes a ver o superficial, duquesa.
- Estás usando uma armadura, Masked. Diga-me, és guerreiro? - indagou o rei.
- De certa forma, vossa majestade. Sou um guerreiro que briga pela verdade.
- És de Braveheart? - perguntou a duquesa.
- Não. Não pertenço a nenhum reino. Sou um viajante. Parei em Braveheart para observar o queimar daquela bola de fogo. - disse Masked, apontando para o sol.
- O Deus Sol? - perguntou Lunar.
- Não. A grande e eterna bola de fogo que vive em função de nos fazer sobreviver.
você quem é o obstáculo que impede a luz de chegar a si mesmo.
Capítulo 04.
Capítulo 04.
Nesse conto estreia(m):
[member=24]Moycanow[/member] .
Nesse conto participam:
[member=78]Masked[/member]
[member=24]Moycanow[/member] .
Nesse conto participam:
[member=78]Masked[/member]
Masked abandonou o templo,estava resolvido a dar uma volta pelo reino. Já escuro, o andarilho passa na frente de um bar, onde vestido de preto, um homem surge. Erguendo uma pequena faca de mão, o homem vestido de preto pula em direção a Masked, e quase corta-lhe o braço. O mascarado defendeu-se com o próprio dedo indicador. Pulos são dados, os dois se distanciam e retornam a mesma posição: novamente o mesmo ataque e a mesma defesa. O homem de cabelo quase verde ergue então uma espada de sua cintura e aponta para Masked. Eu sou Moycanow, ele diz. E você é a própria sombra. Masked recua dois passos e salta para cima. Quase que sumindo no ar, Masked aparece atrás de Moycanow, e com uma adaga totalmente azul em suas mãos, ele diz: não sou a sombra, você quem é o obstáculo que impede a luz de chegar a si mesmo.
[size=12pt]espere, aquele é o símbolo de Braveheart!
Capítulo 05.
Capítulo 05.
Nesse conto estreia(m):
[member=8]FelipeFalcon[/member] .
Nesse conto participam:
[member=78]Masked[/member]
[member=24]Moycanow[/member]
[member=162]NineK[/member]
[member=8]FelipeFalcon[/member] .
Nesse conto participam:
[member=78]Masked[/member]
[member=24]Moycanow[/member]
[member=162]NineK[/member]
Restaram apenas as vestes pretas de Moycanow sobre a adaga azul de Masked. - Mas o que é isso? - perguntou Masked, assustado. - Você me disse que vejo apenas o superficial. Mas é exatamente o que estás fazendo agora. - respondeu Ninek. Masked olhou com um ar de espanto para a duquesa. Não acreditava no que estava vendo e ouvindo. Os dois se aproximaram e olharam para as vestes de Moycanow.
- Não é possível... - disse Masked, em tom de lamentação.
Masked guardou as vestes em sua mochila e a adaga em sua cintura. A duquesa o pediu para que a acompanhasse até o palácio, onde discutiriam melhor o ocorrido.
***
Longe do reino, no escaldante deserto de Niger, Felipe caminhava pelas grandes dunas enquanto esperava seu falcão voltar. Sem muito esperar, logo avista seu falcão vindo do horizonte, como uma estrela caindo do sol.
- Trouxestes algo de bom? - perguntou Felipe a seu falcão, que já estava em seu ombro.
O falcão de Felipe tem a incrível habilidade de transmitir tudo que viu, ouviu e sentiu diretamente para a mente de seu mestre. Felipe chamava aquela habilidade de terceira visão, ou visão voadora. Quando o falcão pousou em seu ombro, Felipe viu um homem alto e forte, de cabelo vermelho como o fogo. Estava usando roupa de guerreiro, uma armadura preta com detalhes azul e bem no topo... espere, aquele é o símbolo de Braveheart! - gritou Felipe.
- Gleen está vivo!
Ao saber que Gleen estava vivo, Falcon mandou seu falcão para o reino de Braveheart com uma mensagem destinada ao rei. Já nas mãos de Ryan, o Falcão transmitiu a imagem vista por Falcon.
- Tsc! Aquele jornaleiro estava certo...
O rei deixou o palácio e ordenou que o trouxessem o cavalo. Montou no bicho e saiu em disparado rumo ao deserto de Niger. Ryan sabia que acabaria por encontrar seu primo. Passou-se horas desde que o rei começara a cavalgar no deserto, a areia ficava cada vez mais quente e o sol parecia explodir no céu azul de Niger. Ryan desceu do cavalo a fim de relaxar um pouco quando viu um movimento dentre as grandes dunas do deserto.
- É um homem.
Por meio dos ventos que carregavam areia mais a frente Ryan conseguiu ver a silhueta de um homem. Estava convencido de que era Gleen. Suas pernas tremeram por alguns instantes mas seu orgulho tomou conta de seu corpo logo em seguida.
- Cabelo vermelho... sem dúvidas, é Gleen!
O rei pegou pegou sua espada de ouro e apontou para o sol. A lâmina brilhou. Depois apontou a espada para frente e correu em direção à sombra na areia. Quanto mais se aproximava mais nítida ficava sua visão. Alguns metros apenas de distância do inimigo, Ryan pulou na direção de Gleen na intenção de atravessá-lo a espada. O homem de cabelo vermelho rapidamente puxou uma espada e se defendeu da ofensiva do rei.
- Que recepção inesperada. Pensei que seria recebido como um rei deve ser recebido. - disse Gleen enquanto dava passos para trás.
- Você não é rei, Gleen. - respondeu Ryan.
Os dois ergueram suas espadas novamente.
- Que tipo de demônios és para ainda estares vivo?
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