🤔 Para Refletir :
"Apresente seu projeto com um post bonito. Isso atrai olhares, acredite."
- Delayzado

¿Contra ou a Favor?

Atilla comentou:
[...]
Nao sei de onde voce tirou isso, de verdade.
Cultura nao eh apenas o que vc gosta. Cultura nao tem que vir de nenhuma "classe intelectual". Cultura vem do povo e eh sobre o povo.

Eu estou morando nos estados unidos faz 1 ano, e o uma das coisas que eu mais sinto falta aqui eh a cultura Brasileira.

E outra, o mundo esta mais conectado do que voce imagina, TUDO sofre influencia de algum lugar ou outro, nada vai brotar do chao, cara.

Cultura marginal... Meu deus, nao da pra comentar isso, serio.

Enfim, dos problemas que o Pais tem, cultura passa longe deles.
Cara, corre o risco de você me chamar de elitista, mas lá vai a explicação:

Em primeiro lugar entenda que o significado de marginal é daquilo está à margem, à deriva, na periferia (arredores). Não é sinônimo de nada criminoso, portanto preste atenção na morfologia das palavras antes de fazer algum julgamento do que falei.

Marginal é o que de fato a cultura brasileira é no panorama mundial. Me diga, que visão vocês aí dos EUA tem aqui do Brasil? O que o Brasil tem de novo, original e interessante pra mostrar pro mundo? Carnaval? [vender a beleza das nossas mulheres e depois reclamar da má fama] Samba? Futebol? Que importância tem nossa cultura fora do Brasil? Vou lhe dizer, só teve um movimento cultural único que consigo me lembrar agora que foi realmente relevante pro panorama musical: Bossa Nova. Pode ver, tem até vários animes com referências a isso. Fora isso, praticamente mais nada escapa. Tudo mais é passageiro, o Brasil vai deixar de existir um dia e não vai deixar legado nenhum pro mundo.

Segundo, você precisa entender como a cultura [que é um meme, uma ideia autorreplicante como várias outras, vide Richard Dawkins] se espalha. O conhecimento, assim como a alta cultura e a religião funcionam de forma concêntrica, partindo de um gênio criador ou grande talento, e se expandindo para os círculos ao redor até se dissolver e perder a potência original, que nem uma onda sonora. Começa com uma inspiração original, depois passa por uma compreensão dos discípulos mais próximos, vai se espalhando até tornar uma mera cópia em xerox, um automatismo mental sem qualquer significado ligado à inspiração original. É que nem uma fórmula matemática daquelas que você decora no colégio: É capaz de você morrer sem sequer saber como ela foi concebida.

Grandes ideias geniais não são criações de povos, da massa, e sim de indivíduos únicos. Tais ideias, obras, pensamentos, etc. provém de uma minoria, e é impossível querer que a grande massa os compreenda em profundidade. vale colocar nesse pacote as definições elaboradas de moralidade, que são fruto de reflexão filosófica. As pessoas comuns só podem ter um senso disso, e só mesmo depois de ensinadas. E daí? Tom Jobim já dizia que no Brasil o sucesso é um insulto pessoal, como podemos querer que esse país avance no debate de temas tão complexos se sequer temos uma moralidade decente, uma honestidade verdadeira, um bom senso de valores?

A idolatria do malandro, vulgo "bom bandido", por exemplo, já corroeu a mentalidade desse país, e só uma chacoalhada muito grande no campo das ideias, de cima para baixo, que é capaz de ter algum efeito pra nos tirar do buraco. Não adianta esperar que a classe dos políticos faça algo, eles já são um retrato exato do que a população é e pouco se importam com o rumo do país. Tampouco da mídia, que só se importa com seus dividendos e em burlar os impostos. Mesmo outras instituições, como as escolas e universidades já estão aparelhadas também, e são apenas fábricas de diplomas, nunca darão o conhecimento essencial sequer pra termos um lugar no sociedade, que dirá resolver os problemas grandes a nível de mundo.

Só te digo uma coisa, só poderemos resolver os problemas desse país ganhando mais conhecimento, formando uma intelectualidade séria. Conhecimento relevante, não conversa de barzinho e outras "coisas populares". Ficar inteligente primeiro e resolver os problemas depois, nunca o contrário.
 
[member=52]Atilla[/member] ,

cultura passa longe deles.

Cultura é a raiz desses problemas. É muito bonito dizer "eu fui em X,Y e Z locais e senti muita falta do Brasil", então não ia. Esse papinho é bonito e tals, mas é utópico. A cultura do Brasil é sim broxante, é uma cultura que incentiva a corrupção e o malandrismo. "The Brazilian way", é a nossa cultura. A cultura do povão, da favela, das palafitas, dos conjuntos habitacionais, sim, a cultura é do povo, e é uma cultura que incentiva o malandrismo e a corrupção. Qualquer um que saia do país (nem é preciso sai, alias) e conheça um pouquinho mais sobre a cultura e os problemas de países como Inglaterra, Vietnam, Estados Unidos, México, Chile, Argentina, perceberá o quanto a cultura brasileira é responsável pela situação do país.
 
Eu nao ia dar reply aqui pq acho que esse eh um assunto que ninguem ta disposto a mudar de opiniao, mas enfim...

[member=46]Nandikki[/member]

Quantas pessoas vc conhece que sairam do pais pra morar fora? Pois bem, eu conheco varias e, por isso, posso dizer que nao tem nada de utopico nesse "papinho".

Nao eh pq alguem foi pra outro pais que nao pode sentir falta do Brasil. Voce nao tem o direito de dizer o que a pessoa pode ou nao sentir falta.

Sabe o que eh a cultura do povao, da favela? Ser feliz com pouco, aprender a dividir as coisas, ajudar o proximo, etc...

Existem varios relatos de gringos que vieram pro Brasil e se sentiram muito acolhidos pq da nossa cultura. Se eu falo pra um americano que sou brasileiro, ele me ve como uma pessoa alegre, feliz, acolhedora.

NINGUEM me maltratou ou pensou mal de mim pq eu sou brasileiro.

O br tem varios problemas, mas QUALQUER outro pais tambem tem.

Nao me leve a mal, eu nao acho que o Brasil eh mil maravilhas, e, de fato, eu nao quero criar meus filhos la (nao na situacao que o pais se encontra hoje). Seguranca, educacao basica sao fatores que me levam a nao querer voltar, por exemplo (principalmente seguranca).

Voces tem que parar de soh ver um lado e achar que isso reflete todo um pais.
O Brasil tem muito mais gente honesta do que gente corrupta.


 
Bom, qualquer um que apresente argumentos convincentes eu estaria disposto a mudar de opinião, ou ao menos absorver, comportar os conhecimentos novos de alguma maneira. Não pensem que mudar de opinião é como mudar do preto pro branco. Se já estão polarizando assim, então já era.

Tenho que concordar com O [member=52]Atilla[/member] , ao menos por partes. O [member=46]Nandikki[/member]  pode ter acertado a crítica, mas não o alvo do problema. O problema não é a cultura do povão. A expressão popular sempre existiu e ela nunca foi causa de nenhum problema, só está apenas mostrando um reflexo de um problema ainda maior. Há uma cultura da corrupção generalizada e ódio ao conhecimento, isso sim, mas não é "problema de pobre" de maneira alguma: tem muito mais empresário e riquinho malandro do que se imagina. É algo enraizado no fundo da alma brasileira, que nada tem a ver com "X" individuais, mas afeta a todos.

O problema que apontei foi a falta de alta cultura, isso é de instrução especializada nas áreas realmente importantes para o desenvolvimento da alma humana. Creio que possamos resolver vários dos nossos males melhorando nesse aspecto. De resto o país é lindo e tem um povo maravilhoso, não tenho nada pra reclamar nesse aspecto.
 
[member=52]Atilla[/member] eu conheço diversas pessoas que já saíram do pais; que saíram e voltaram; que saíram e ficarão e conheço pessoas que sequer pisaram no país. Então sim, eu tenho muita propriedade pra falar e, mais que isso, nem era preciso eu ter tais amigos para ter propriedade pra falar.

Nao eh pq alguem foi pra outro pais que nao pode sentir falta do Brasil. Voce nao tem o direito de dizer o que a pessoa pode ou nao sentir falta.

Na verdade eu tenho o direito sim, mas não deveria fazer isso.

Sabe o que eh a cultura do povao, da favela? Ser feliz com pouco, aprender a dividir as coisas, ajudar o proximo, etc...

De que povão, de que favela? Você já tentou morar em uma favela? Não, não é por ai não. Não posso generalizar, claro, mas falando sobre a maioria: não há orgulho em se morar numa favela, isso é papinho de novela sim; não há essa de aprender a dividir as coisas ou ajudar os outros, a cultura brasileira designa pessoas assim de 'bestas' e quem se aproveita de 'espertos'. Talvez sua vivência longe do Brasil tenha o feito esquecer disso. Aliás, segundo a concepção popular, você é um vadio que ganha dinheiro sem fazer nada, pois, segundo a cultura brasileira, quem é trabalhador e honesto é pobre e ladrão desocupado é rico. Há uma grande aversão da classe baixa pela classe alta, e lá se sabe o porque.

Existem varios relatos de gringos que vieram pro Brasil e se sentiram muito acolhidos pq da nossa cultura. Se eu falo pra um americano que sou brasileiro, ele me ve como uma pessoa alegre, feliz, acolhedora.

Claro que existem tais relatos. Quase não há nacionalismo no nosso país, então xenofobia é um preconceito que passa longe dos brasileiros (um ponto positivo).

E na visão do mundo, não esqueça, o Brasil é um país carnavalesco e futebolista. Somos o melhor país para curtição.

O br tem varios problemas, mas QUALQUER outro pais tambem tem.

Que frase clássica, porém sem nenhum fundamento. A sentença é verdadeira, mas o sentindo é falso. Sim, todos os países do mundo possuem todos os problemas do Brasil (na verdade não é por ai). Mas a questão é o nível desses problemas, a forma como a população os vê e a forma como o governo encara.

1. Corrupção na Inglaterra?: eis um caso: um prefeito londrino foi imediatamente afastado do cargos por suspeita, SUSPEITA, de corrupção. No fim foi provado sua inocência, até. No Brasil, a presidente da república disse que não aceita insinuações contra ela, e meio mundo de presos/aliados/opositores a acusaram. Deveria ser feito, no mínimo, a abertura de um inquérito. Nem isso aconteceu, ainda.

2. Corrupção no Japão?: ministra renunciou após sair na mídia japonesa que ela usou o DINHEIRO DELA para imprimir panfletos dela EM UMA FESTA PRIVADA. No Brasil, contudo, nós pagamos o horário eleitoral obrigatório pra partido ficar atacando membros de outros partidos, descaradamente e sem provas.

3. Justiça na Indonésia?: para fazer valer a lei, o país arriscou sua diplomacia com o Brasil. Nas terras tupiniquins, contudo, a PF pode se tornar subordinada do governo.

4. Educação na China?: a China cada vez mais investe na educação, e o resultado é a saída do país da categoria "produtor de bugigangas" para "fabricante de alta tecnologia". No Brasil? O governo incentiva os estudantes financiando a universidade PAGA deles para depois cobrar uma dívida ASTRONÔMICA. Ops, nem isso mais.

Sim, de fato esses problemas estão no mundo inteiro. Tem tanta corrupção aqui quanto no Japão; a Noruega enfrenta problemas educacionais, a Segurança na Indonésia é terrível, e etc. Mas com exceção do Brasil, nunca se viu níveis tão altos de corrupção, calamidade, etc.




 
[member=7]Rafael_Sol_MAKER[/member] a cultura quase que passa a mão na corrupção. "Roubaram tantos milhões" - William Bonner. "A novela que não chega..." - telespectador que representa a maioria da população.

Eu não disse que o problema é a cultura do/de pobre, até porque quem define a cultura nacional na prática é a maioria da população. Eu me referi a cultura da maioria, agora se são pobres ou não, isso não é interessante para o meu argumento.
 
Bom, agora entendi. Então é bem provável que a gente alinhe mais o pensamento agora.

Só espero que o povo não pense que o exemplo que falei aqui, a síndrome do "bom malandro", ou como dia dizia um filósofo, a historia do "bom bandido" contra o "mal bandido", não seja entendida errado. O exemplo maior disso talvez seja a literatura do Jorge Amado, que criou toda uma glamorização em torno de um certo tipo de bandido.

Claro, há outros exemplos de rachaduras na mentalidade, alguns até já falei aqui, como por exemplo o ódio ao conhecimento e amor aos títulos e diplomas que vem associados; "acharem" que a corrupção e trapaça em pequena escala ou individual não tem o mesmo peso moral da "corrupção oficial em larga escala" ou de colarinho branco; o costume de jogar a culpa nos políticos, quando na verdade os políticos são um retrato exato da população, pois são uma amostragem desta, e por tabela a culpa é de quem colocou eles lá no poder; achar que desde jovem precisa ter opinião sobre tudo sem sequer ter conhecimento ou experiência suficiente para discutir certos assuntos; alguns males associados a pregação ideológica de ambos os espectros políticos; demonização da polícia, que são tratados como vilões por muitos (mesmo possuindo seus setores corruptos, não diferem de nada de qualquer outra instituição ou parte da população) e por aí vai. Dá para (na verdade, deve-se)  escrever bem uma dúzia de livros apontando e analisando isso.

Infelizmente ainda não pude estudar praticamente nada sobre o assunto, e muitas dessas ideias ainda não foram elaboradas o suficiente por mim (claro, muitas nem minha são), que não sou nenhum analista ou filósofo, então é preciso dizer que para compreender a infelizmente doente mentalidade brasileira é preciso dedicar mais muitos anos.

De toda forma o pouco que venho aprendendo espero poder passar adiante. Estudar os males que nos assolam nesse sentido é algo essencial pra quem quer compreender e talvez até intervir na nossa situação. De toda forma é um caminho melhor do que seguir essa massa que é nossa juventude cabeça-oca que quer mudar o mundo sem sequer ao menos ter maturidade para compreendê-lo.

Usemos dessa oportunidade para crescer nas discussões, pois aí sim poderemos ter base justificável para poder discutir todos esses assuntos aqui abordados com mais propriedade, independente do lado que escolhamos.
 
Eu e mais três amigos resolvemos pesquisar a forma como os pais de nossa cidade educam seus filhos (capital do Pará) e descobrimos, por meio dessa pesquisa, que os pais ainda são, em sua maioria, fundamentalistas. Deixam-se guiar pela tradição moral da sociedade para educar seus filhos, que reproduzirão os mesmos erros dos pais.

O interessante é que, na verdade, a princípio os pais se mostraram liberais e contemporâneos. Muitos responderam que ensinarão seus filhos a respeitarem as pessoas não importa a cor ou orientação. Contudo, quando indagados mais informalmente sobre a suposta homossexualidade de seus filhos (e em muitos casos tinham entre 8-12 anos) eles reagiam de maneira totalmente diferente, revelando àquela antiga ideia: "se não for comigo..." .

Tudo que eu falei nesse tópico sobre a cultura brasileira [member=52]Atilla[/member] e [member=7]Rafael_Sol_MAKER[/member] não foi apenas baseado no que pesquiso no google ou leio da Folha de S. Paulo (meros exemplos, okay?), mas também fruto de uma investigação que eu mesmo fiz, esse mesmo ano. Então não pense que quando eu falo, eu falo por antipatriotismo ou algo assim, eu falo baseado no que vivenciei durante minhas pesquisas.
 
Você falando assim até me lembra a forma que um amigo meu elabora esse problema. Ambos cremos que a qualidade dos debates é sinceramente, decadente. No máximo alguém procurando auto confirmação pra suas ideia tentando empurrá-las goela abaixo do outro, que tenta fazer o mesmo, inversamente. Ninguém vai debater pra crescer, e sim pra tentar "ter razão".

Bom... Ele dizia que não importa se as pessoas tem uma opinião "de esquerda" ou "de direita", ele acredita que o importante é que alguém tenha de fato uma opinião séria pra aí sim forçar o aparecimento de opinião contrária para se interpor a esta e defender outros pontos. Ou seja, surgir um debate comprometido, não um comprado ou autoilusório (intercorfirmação de chavões entre os pares não é debate) e pra isso ter estudo em pelo menos uma vertente do pensamento é essencial.

Claro que isso não deve nos tornar "especi-chatos" [especialistas chatos] que acham que sua opinião vale grande coisa e que são capaz de medir todo o mundo com a pequenez do seu intelecto extremamente especializado em algo tão específico quanto o pó do cocô do cavalo do bandido.

Verdade seja dita: A opinião corriqueira e mal fundamentada de "fulano" ou "beltrano" (isso é, sem ofensas, eu, você e todos nós os leigos em geral) não ajuda nem em nada nem seu ninguém. Não adianta porcaria nenhuma "ter opinião" na verdade, pois nada que preste costuma sair disso, se é que sai algo. Tem horas que é melhor ficarmos só calando e observando o mundo ao invés de sair propagando feito alto falante toda e qualquer ideia que nos colocam na cabeça.

Se ficarmos só de achismo, se achando os certos, nunca sairemos do abismo que é a situação atual que nos encontramos. Opinião bem formada por outro lado é ter conhecimento e experiência ampla e fazer uso disso como real instrumento de compreensão dos fenômenos no mundo (sem obviamente nos polarizarmos ou colocarmos cabrestos na nossa própria mente limitando tudo a uma ínfima forma de enxergar o mundo) Qualquer outra coisa é se debater e espernear em vão, assim como é vã toda e qualquer sensação de certeza provinda daí.

Isso parte para outro ponto: Aqui num país que não lê, e quando lê nunca é o que preste, estudar então é piada, formar correntes de estudo e de opinião, "para o bem ou para o mal", é tarefa dificílima. Mas isso tem uma razão, e é exatamente o que eu creio que você explicou agora, [member=46]Nandikki[/member]. Há toda uma bagunça na mentalidade nacional justamente por que as pessoas não sabem sequer "o que achar".

Na verdade creio que as coisas sejam assim mesmo, a população sofre um sério colapso mental por que a confusão e desinformação é muito grande. Se por um lado eles podem ter uma opinião mais fundamentalista vinda da tradição familiar ferrenha, por outro os intelectrujões da mídia e escola jogam outra coisa totalmente diferente por cima e essa pessoa fica no meio de um fogo cruzado de ideias.

Mas elas não vem de forma construtiva, geralmente vem de forma desordenada e extremamente nociva. Querer aprender apenas pelos "meios oficiais" é o mesmo que jogar diferentes tipos de concretos e tijolos ao acaso num canto tudo de uma vez e esperar que magicamente formem uma parede.

Não tem como sair ileso desse inferno de contradição. Paralaxe cognitiva não é algo raro de ocorrer nesse contexto. Com uma depredação tão grande no intelecto, é capaz de que a pessoa fique com a capacidade de aprender débil e deficiente, talvez até de forma definitiva com o passar dos anos. E não é todo mundo que topa ter uma reeducação do zero. Já dizia certo filósofo, que inteligência é a única coisa que quanto menos se tem, menos se sente falta.

Mas acho que ainda dá para entender o processo e fugir dessa maldição. Se quer uma dica, estudar algumas teorias comportamentais e do aprendizado, indo até programação neurolinguística, e depois estudar as diferentes e contraditórias correntes de pensamento, seria a obrigação mínima de qualquer pessoa, o que dirá algum analista ou intelectual comprometido.

Eu particularmente pretendo fazer isso para fins pessoais mesmo. Não sei quando começo (acho que já comecei devagarzinho...) nem quando terminarei (20 anos, maybe?), mas duvido que essas respostas caiam do céu ou apareçam no noticiário da TV. Vai demorar e vai doer, por que essa é a natureza do aprendizado.

Bom, já falei demais... (Desculpa aí qualquer erro ou mal entendimento que eu possa vir a causar). Continuemos com a nossa programação normal.
 
Voltar
Topo Inferior