Hello X
E saiu uma nova análise da Fábrica X-Treme de FeedBacks e análises, dessa vez com o jogo Lionheart. A nota é: 10,5.Olá!
Parabéns pela sua iniciativa, @Ryan X-Treme.
É disso que estamos precisando aqui no Condado: feedbacks nos jogos e nos projetos da galera!
Bem, eu gostaria de fazer o primeiro pedido da fábrica. Bora lá!
OBS: Como a demo do projeto está meio grande, não precisa jogá-la do começo ao fim.
OBAAAA já quero ainda mais jogar o jogo do @Moge <31. O mapeamento do jogo é excelente.
2. História bem contada.
3. Um sistema de combate RPG dinâmico.
4. Músicas empolgantes.
5. Bem divertido.
6. Dificuldade Desafiadora.
Quero checar isso de perto, no meu game também é necessário "interagir" com as portas para poder entrar e sair dos ambientes, na minha mente é como se estivesse "pegando na maçaneta e abrindo a porta", mas ainda não joguei o Jogo do Moge preciso ver!O pessoal está acostumado a sair das casas andando e aí no jogo precisa apertar o botão para sair. Alguém pode pensar que está preso.
Primeiramente, gostaria de agradecer bastante por ter jogado e ter feito uma grande análise deste meu primeiro projeto paralelo, mas há alguns contrapontos a serem explicados:Hello X! A análise de hj é sobre o jogo: Cavaleiros Natalinos: A outra realidade.
O jogo é mais um projeto bem sucedido do RPG Maker MV, engine bem conhecida por devs, vamos para a análise.
Sinopse: "Cada pessoa, acontecimento, som, natureza... Enfim, tudo, possui um lado paralelo que é totalmente diferente do que vemos..."
Um dos comtos de Aldore, que se passa na época de Natal, na vista da vila de Ulizanda, o grupo formado por Pedro, Gabriela, Rossana e Ryan visitam a vila com seus interesses.
O jogo ultiliza os gráficos do MV, mas o mapeamento dele é execelente, tudo é colocado em seu devido lugar, o que dá realismo ao jogo.
Como um RPG clássico, ele usa o sistema de batalhas por turnos, mas esse sistema é diferente.
Desta vez, em vez de Ataque, defesa, especial e item. Aqui coloca Ataque, celeridade, especial e item.
Algo que pode estranhar é não ter opção de defesa, algo frequente nos RPG's, e que aqui foi substituído por "celeridade", mas isso é o que no jogo?
Bem isso funciona como um ataque semi-especial que gasta TP (pontos que são adquiridos quando derrotamos um inimigo) e esses ataques dão uma diversificada nas batalhas, algo que achei muito bom, as deixando dinâmicas.
O jogo também mexe com a ideia de "Outra realidade" que são universos paralelos, o jogo mexe com isso, pois a aventura dos personagens se localiza grande parte do tempo nessa outra realidade.
Gameplay:
O gameplay desse jogo adiciona o "pulo" algo que faz falta em RPG's de hoje, essa habilidade é essencial para resolver puzzles e achar itens secretos. Além do botão de item, caso tenhamos um item importante ex: lanterna, podemos apertar o botão e a lanterna acende, parece simples, mas não é.
Pontos que não fez sentido na minha opinião:
[*]O mago do grupo (Ryan) usa e conjura magia negra, mas não faz sentido, já que magia negra é para bruxos demoníacos, não para protagonistas.
[*]Os NPC's ficam com a animação de ficar andando mesmo parados, talvez uma animação de pisca o olho seja melhor.
Realismo:
Um jogo do MV pode ter realismo? Claro que pode! Mas esse realismo é sobre ter sentido a coisas reais.
Depois de ir para a outra realidade, os protagonistas ficam com os olhos um pouco embaçado, isso faz sentido, porque se distorcer da sua realidade e ir para uma outra totalmente nova tem que pelo menos embaçar os olhos. Mas depois eles se acostumam.
Os cavaleiros natalinos: A outra realidade é um dos melhores jogos do MV que eu joguei e também recomendo muito.