🤔 Para Refletir : "Poucos sabem do que somos feitos. Sonhos não passam da realidade na qual a mente humana gostaria de vivenciar." - Yonori Akari

Meu livro sobre: Estudo de Level Design

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Achei uma rom traduzida do jogo professor???
 
Parabéns por mais este livro, realmente uma análise muito interessante em geral ainda abordando um game como Goof Troop ainda mais citando ótimas dicas de Game Design realmente é bem indicado a quem queira começar na área de Game Dev.

Em 2016 em fiz um review deste game, já que nunca tive oportunidade de jogar em console na época que era lançamento, e a pedido segue o link abaixo. Espero que curta
 
Parabéns por mais este livro, realmente uma análise muito interessante em geral ainda abordando um game como Goof Troop ainda mais citando ótimas dicas de Game Design realmente é bem indicado a quem queira começar na área de Game Dev.
Em 2016 em fiz um review deste game, já que nunca tive oportunidade de jogar em console na época que era lançamento, e a pedido segue o link abaixo. Espero que curta.

Muito obrigado pelo comentário e apoio! Gostei bastante do review. O livro partiu de um tópico e como o game Goof Troop é muito rico em Level Design e estudando alguns autores que estão na bibliografia o projeto tomou forma. Agradecimento especial aos amigos @Alkemarra (posfácio, revisão e divulgação) e @Paradiddle (prefácio) e ao amigo @JCCOMPANY pelo teaser do livro!


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Última edição:
#1 Goof Troop passou longe do meu radar (parte 1 da resenha sobre o livro).
Publicado originalmente no blog Tecnoanalogica .

Mesmo lá nos longínquos anos 90 eu nunca fui muito apegado aos produtos Disney. Meu radar sempre esteve mais voltado para o que era produzido no Japão do que nos Estados Unidos. Talvez por isso eu nunca antes tenha tido o interesse de jogar "um jogo baseado no Pateta".


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Goof Troop passou totalmente desapercebido do meu radar por muitos anos e somente em 2020 é que eu "me dei" a oportunidade de apreciar esse jogo que pode ser considerado um dos melhores jogos baseados em franquias dos 16 Bits. Talvez em minha opinião ele só esteja atrás de Quackshot.

E já que eu citei Quackshot, seria injusto não fazer uma breve menção aos jogos com personagens Disney que eu gostei de jogar apesar de ser "Disney".
  1. Quacksot (SEGA GENESIS);
  2. Aladin (SNES);
  3. Castle of Illusio (MASTER SYSTEM);
  4. The Lucky Dime Cape (MASTER SYSEM);

E se eu não gostava de "Disney" por que eu joguei esses 4 jogos mas não Goof Troop? Naquela época não se tinha facilidade de acesso aos jogos como se tem hoje. A maioria dos jogos que eu pude jogar eram alugados em uma das locadoras "perto de casa". E mesmo assim eu só podia jogar nos finais de semana, geralmente alugando o jogo no sábado para devolver na segunda.


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Algo interessante era que se você alugasse mais de um jogo na sexta-feira, poderia devolver ambos na segunda (exceto se o jogo fosse lançamento). Então nem sempre a gente alugava o jogo que a gente queria jogar, mas teria que escolher o que estava disponível na locadora naquele momento. As vezes eu ia na sexta-feira alugava dois ou três jogos e levava pra casa apenas um ou dois que estava ali "fisicamente". O jogo que eu havia alugado e não estava na locadora focava como "reservado" e geralmente no final da tarde eu ligava na locadora para saber se eu já podia ir buscar o jogo.


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A locadora contava com o serviço de "ligar" para o cliente informando que o cartucho reservado estava disponível caso o cliente possuíssem um telefone fixo. Claro que na minha casa não tínhamos um telefone fixo.

Não me lembro de ter visto Goof Troop em nenhum catálogo das locadoras onde eu costumava alugar "meus" jogos. Mas considere também que eu não tinha um Mega Drive e tampouco um Super Nintendo. Eu só tinha olhos para os jogos de Master System.

Mas como eu Joguei Aladin e QuackShot? Aladin eu joguei na casa de um amigo da escola que morava em um bairro próximo e tinha em sua casa Super Nintendo. O QuackShot eu só joguei muito tempo depois por meio de emulador mas naquela época eu conheci o jogo (e me apaixonei) por um detonado de uma revista da época (não lembro qual foi a revista mas desconfio que tenha sido uma "Ação Games").


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The Lucky Dime caper e Castle of Illusion são dois excelentes jogos do Master System que inclusive constavam em um encarte oficial da Tec Toy que listava os 10 jogos mais difíceis do console (isso em 1991 se não me engano).


Master System III Compact – Bojogá

Foi graças ao Livro: Estudo de Level Design do professor Ronaldo Bento que eu "conheci" o jogo e me interesse por jogá-lo até mesmo para compreender o porque da escolha do autor em usar Goof Troop como base para criar entendimento/conhecimento sobre o assunto. Espero que estas palavras iniciar ajudem o leitor a compreender o "porquê" eu nunca antes havia jogado esse tão belo e inteligente jogo de SNES.


Antes de partirmos para a próxima parte dessa resenha (sim, isso é uma resenha do livro) quero agradecer ao Bento por ter me proporcionado conhecer sobre esse jogo e por despertar meu interesse para ele. Acredito que como amador em desenvolvimento de jogos, minha cabeça "abriu" muito para outras possibilidades em minhas próprias criações.
 
Antes de partirmos para a próxima parte dessa resenha (sim, isso é uma resenha do livro) quero agradecer ao Bento por ter me proporcionado conhecer sobre esse jogo e por despertar meu interesse para ele. Acredito que como amador em desenvolvimento de jogos, minha cabeça "abriu" muito para outras possibilidades em minhas próprias criações.

Rapaz muito obrigado pelo apoio e pela resenha! Ansioso pela continuação...

O prazer no trabalho aperfeiçoa a obra. Aristóteles

Publicado originalmente no blog Tecnoanalogica.
 
Última edição:
#1 Goof Troop ébom apesar de ser Disney (parte 2 da resenha sobre o livro).

É comum a gente ouvir pessoas reclamando que as empresas cada vez mais inovam cada vez menos. Ou que os novos jogos são uma roupagem nova para jogos velhos. Essas reclamações não apenas são verdades como também legitimas.

O que a maioria das pessoas não levam em conta é que a inovação tem um preço, por vezes alto demais para que uma empresa possa arcar sem comprometer sua saúde financeira. Não foram uma nem duas empresas que faliram por apostar todas as suas fichas em um produto inovador que simplesmente não teve receptividade no mercado.

Com jogos acontece a mesma coisa: as empresas preferem apostar no modelo que lhe é mais garantido economicamente. É mais barato apostar em algo "batido" mas que vende do que apostar em algo "novo" e correr o risco de não obter o retorno financeiro esperado.

Isso tudo explica o porquê ao longo da história dos vídeo games tantos jogos "são meio que parecidos" uns com os outros. Claro que vez ou outra alguma empresa inova em um produto e ao conquistar a aceitação do público, ela desponta na frente de seus concorrentes que "correrão atrás" para copiar aquela ideia de sucesso.

Quem iova primeiro e obtém sucesso com essa inovação geralmente possui clara vantagem mercadológica com relação a quem vem depois. Mas é quem inova que paga o custo da inovação. Quem "vem depois" tem custo com pesquisa e as vezes não se preocupa em ser a referência do mercado mas muitas vezes quer apenenas "abocanhar" uma fatia do público deixada pelo líder no segmento.

Com relação aos jogos isso é muito evidente quando um jogo "inovador" faz sucesso logo em seguida são lançadas uma "enxurrada" de clones que muitas vezes carecem de qualidades que valham o nosso precioso dinheiro mas que acabamos comprando por influência de marketing ou pela "necessidade" que sentimos de ter aquela mesma experiência.

É essa necessidade de vivenciar algo que nos é familiar que muitas vezes aceitamos jogar jogos muito parecidos com algo que a gente já conhece. E essa necessidade não passa desapercebido das empresas que querem lucar (com todo direito) vendendo-no a mesma experiência que outrora já tivemos.

Enquanto nos vendem "os mesmos jogos" as empresas dificilmente se preocupam em inovar. Como se diz: em time que está vencendo não se mexe.

Todo esse contexto é importante para que você entenda por que Goof Troop é um ponto fora da curva. Ele é um produto que pra sua época ousou a inovar em um mercado abarrotado de JRPGS/Estratégicos e jogos de plataforma. Ele é tão diferente de outros jogos que eu desconfio que dar ao jogo uma roupagem com personagens famosos (da Disney) foi necessário para atrair o público mas desnecessário para tornar o jogo bom. O jogo consegue ser bom mesmo sem a Turma do Pateta.

Eu costumo torcer o nariz para jogos baseados em franquias famosas. A maioria são jogoso mediocres que só se vendem pela "roupagem". Claro que os fãsficam "loucos" quando eu digo que o precioso jogo do heroi favorito dele é um jogo no mínimo ruim. Para esse eu sempre pergunto: Se esse jogo não tivesse seu heroi preferido ou sua marca de estimação, você compraria este jogo? Eu sei que a maioria responderia (se pudessem ser honestos consigo mesmo) que não.

Para a próxima parte desta resenha eu quero que entendam: Goof Troop é um jogo bom,mesmo se você tirar todos os personagens da Disney. É um jogo que deve ser lembrado por ser inovador e bom, não por ser um jogo do Pateta.
 
Agradeço profundamente pelo ótimo desempenho e pelo trabalho bem feito. É muito bom poder contar com você! Estou curtindo essa resenha... Concordo com você:
O jogo consegue ser bom mesmo sem a Turma do Pateta.
Foi baseado no desenho homônimo, mas a Capcom criou um game divertido, imersivo e o principal muito divertido, principalmente no modo cooperativo. Portanto, é um grande jogo mesmo sem os personagens da Disney.
Muito obrigado novamente pela resenha. Ansioso pela continuação...
Publicado originalmente no blog Tecnoanalogica.




 
Desculpe a demora eu tive que me mudar porque aumentou o aluguel, por isso demorei para ler tudo e deixar meu feed.

Achei bem caprichado para um livro sobre Level Design gratuito, pois vi que os livro sobre o assunto é salgado. Bem ilustrado e com muita referencia e com total indicação aos livros utilizado. Ponto forte foi utilizar o jogo do pateta como exemplo, isso ajuda muito em acompanhar as diretrizes junto com o mapa do jogo. Muito demais e vc colocou a seta indicando e resolveu os puzzles com o texto da diretrizes (mastigado) de forma nenhuma isso é didática e já merece meu total apreço e respeito. Gostei do prefácio e do encerramento porque mostra que o trabalho comunitário para a comunidade é real, isso é sensacional e bonito de se ver. Tudo bem que algumas informações não são respondida, mas é isso que merece atenção. Tenho certeza que para quem aventura na área de games não deve esperar tudo de bandeja e vc mostrou isso com esse livro bacana. Aposto que há no mercado livros que falam e falam que vc lendo vai se tornar um mestre em level design, mas é tudo enrolação e vc apresentou um belo caminho é só escolher e seguir firme no rumo certo. Parabéns pelo trabalho com afinco e vou acompanhar essa resenha também.

Desculpa qualquer coisa professor e boa sorte com seus projetos e livros. Se for lançá-lo em impresso e precisar de ajuda financeira eu ajudo com todo prazer. Meu amigo Fábio gostou do seu livro e ele disse que a maioria dos livros são de fora e no máximo traduzido.

Parabéns @Paradiddle e @Alkemarra pela ajuda ao professor e muito sucesso com o fórum!!!!
 
Desculpe a demora eu tive que me mudar porque aumentou o aluguel, por isso demorei para ler tudo e deixar meu feed.

Sei muito bem como é Sandro... Espero que ocorra bem a mudança.

Ponto forte foi utilizar o jogo do pateta como exemplo, isso ajuda muito em acompanhar as diretrizes junto com o mapa do jogo. Muito demais e vc colocou a seta indicando e resolveu os puzzles com o texto da diretrizes (mastigado) de forma nenhuma isso é didática e já merece meu total apreço e respeito. Gostei do prefácio e do encerramento porque mostra que o trabalho comunitário para a comunidade é real, isso é sensacional e bonito de se ver.

Muito obrigado pelos apontamentos Sandro! Gostei muito do prefácio do amigo @Paradiddle e do posfácio do amigo @Alkemarra ajudou muito para o livro.

Tudo bem que algumas informações não são respondida, mas é isso que merece atenção. Tenho certeza que para quem aventura na área de games não deve esperar tudo de bandeja e vc mostrou isso com esse livro bacana. Aposto que há no mercado livros que falam e falam que vc lendo vai se tornar um mestre em level design, mas é tudo enrolação e vc apresentou um belo caminho é só escolher e seguir firme no rumo certo. Parabéns pelo trabalho com afinco e vou acompanhar essa resenha também.

Sim! Na realidade este livro é para iniciantes, mas as referencias estão ai para se aprofundar... Por favor, o amigo @DadoCWB está ajudando muito na divulgação e se puder, veja o blog Tecnoanalogica. Eu também colaboro nele.

Meu amigo Fábio gostou do seu livro e ele disse que a maioria dos livros são de fora e no máximo traduzido.

Opa! O Fábio é aquele seu amigo que cursa jogos digitais? Fala pra ele aparecer no Condado para contribuir também?

Muito obrigado pelo apoio meu amigo Sandro!
 
Lançado 2ª Edição do livro: Estudo de Level Design - Envolvendo os Jogadores no Mundo Virtual do Game Goof Troop do Super Nintendo.

  • Revisão do texto;
  • Atualização na Bibliogarfia;
  • Atualizações nas Referências Bibliográficas.
Agradecimento especial ao amigo @Ricky O Bardo do PodCast Toca do Dragão pela divulgação.
 
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Muito obrigado pela divulgação equipe The Gamer Inside Brasil
 
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