Mr. Io comentou:Raony,
Ao tentar executar o jogo pela primeira vez, apareceu a mensagem: Unable to find VL Gothic font. Como tenho alguma experiência com o maker, resolvi o problema. No entanto, usuários menos experientes talvez não consigam jogar.
Parece que os confrontos não estão bem balanceados. Fiquei preso na parte da estátua. Eu olharia isso com cuidado, pois alguém que seja obrigado a parar de jogar por causa de um combate, no meio da demo, provavelmente não vai ter paciência de começar tudo de novo.
No mais, os gráficos estão muito bonitos.
O diálogos estão ótimos.
E, pelo pouco que pude ver da história até agora, ela me pareceu bem interessante.
Apesar da fonte Gothic não estar mais sendo usada nos diálogos, ao menos aqui no meu computador, por algum motivo, o jogo continua pedindo por ela, o que impede que a história comece.
Creio que o problema pode ser resolvido adicionando uma pasta Fonts que contenha o arquivo VL-Gothic-Regular.ttf na mesma pasta em que está o executável.
O jogo está muito bem feito.
Tem tudo para se tornar um clássico do Maker.
Uau! RPG, drama e aventura?RaonyFM comentou:Informações Básicas:
Nome do criador: RaonyFM
Gênero: RPG/Drama/Aventura
Data de inicialização: 15/12/2017Engine: RPG Maker VX Ace
APRESENTAÇÃOSaudações calorosas, Makers!
Chamo-me Raony Francisco Moraes, sou um estudante de filosofia fascinado por histórias e videogame, e decidi arriscar-me a desenvolver um joguinho nessa engine que lhes é tão familiar. Mas antes de começar a falar do projeto em si, gostaria de dizer algumas breves palavras.
Quando comecei a ruminar sobre a história que pretendia contar, decidi que ela precisava ser lembrada menos por suas mecânicas e jogabilidade revolucionária que pela sua sensibilidade e força. Este jogo não será sobre dragões e criaturas demoníacas (embora essas coisas estejam presentes), mas sobre personagens. É uma tentativa de tentar exprimir o que se perde na corrente das palavras.
Por esse motivo, talvez o que estarei fazendo aqui não atenda às expectativas de como deveria ser um jogo - tradicionalmente falando. Explico-me. Em uma entrevista, quando perguntado sobre a maior lição que ele teria aprendido após desenvolver To the Moon, Kan Gao diz:
"Talvez não me sentir obrigado a seguir o que eu penso que um jogo deva ser e tentar só fazer algo que seja importante para mim. E eu acho que as pessoas não são tão diferentes quanto achamos que somos. Todos temos aspectos centrais que nos conectam. Todos sentimos as mesmas coisas fundamentais. Eu sinto que ao fazer algo importante para mim... eu sei que será importante para outras pessoas também."
[size=12pt] Acredito que se pudesse precisar o que pretendo fazer aqui, seria isso: algo importante para mim e que possa, de alguma maneira, tornar-se importante para outras pessoas. Espero, genuinamente, que isso aconteça.
Okay... Eu vou confessar uma coisa: eu fiquei um pouco perdido, já que não sou muito acostumado com linguagem complexas assim... :S:INTRODUÇÃO
"Blessed are the forgetful, for they get the better even of their blunders. Charlie Kaufman, Eternal Sunshine of the Spotless Mind (2004)"
Canções de Mnemosine é, se for para defini-lo em breves palavras, um experimento existencial e filosófico cujo objetivo consistiria em provocar sensações e dar voz aos dramas humanos, demasiado humanos. Trata-se de um RPG clássico, à moda de jogos como os primeiros FF e Chrono Trigger. Ambientado na era medieval, suas mecânicas são análogas ao que já se viu por aí, mas seu mérito consiste em assumir o risco de contar uma história cujos temas não orbitam a jornada épica de um valoroso herói chamado a salvar o mundo de uma grande ameaça maligna, mas a aventura íntima de indivíduos quaisquer dotados daquelas contradições comuns ao gênero humano.
Indo de encontro às regras estabelecidas pelo modelo tradicional da jornada do herói, aqui não haverá um chamado a ser negado e, depois, respondido à medida que o herói aceita o fardo de ser o escolhido. Cada personagem age segundo forças independentes de sua vontade, contudo, tais forças são mundanas, destituídas de uma natureza épica e superior: o que, no aqui e agora, nos move, nos faz seguir em frente e continuar lutando, mesmo não existindo nenhuma promessa de final feliz ou o Destino para dizer-nos que a vitória é certa?
E por que esse título? Mnemosine é a deusa grega da memória, titânide filha de Urano e Gaia, protetora do passado. Sua prole com Zeus dará origem às artes (poesia, teatro, música, dança etc.), à história e à astronomia, isto é, ela é a deusa que dá à luz a cultura, na medida em que preserva as ações do homem, imerso em sua finitude, do esquecimento. Seu nome já representa um indício dos dois grandes temas deste jogo: a memória e o esquecimento, o jogo e mistura entre essas duas instâncias que definem o que somos e a possibilidade de nos tornarmos coisas diferentes do que somos. E se uma classe por séculos oprimida, impotente diante do sofrimento do passado, fizer de motor da sua revolta essa impotência? E se um povo, tendo se reconciliado com seu passado trágico, buscar por não mais do que o direito de existir e ter um futuro? O quão longe eles poderão chegar? Que mudanças eles podem trazer, para eles e para outros? Cada acontecimento do presente - da vida singular de cada personagem à revolução e à guerra - remete a uma postura com relação ao tempo.
Finalizando, eu diria que esse jogo fala... ou procura falar sobre nós mesmos, sobre a virtude que possuímos (quer saibamos ou não) de construir mundos, ou de destruí-los.
Bom... Ah... Eu entendi uma pouco todo o universo da história, e... novamente, como eu não sou acostumado com leitura desse tipo, eu fiquei um pouquinho... confuso, mas isso é mais um problema meu do que a da história em si, então não se preocupe! ::SOBRE O ENREDO
O ano é 3724d.c (Depois da Conquista, no calendário adotado pela Monastia). Verlan, um país do continente de Kaleron e centro do Reino dos Homens, passa por uma grande crise política que se alastrou por todo o seu território. A monarquia degenera-se, e uma classe senhorial emergente está pressionando o jovem e inexperiente rei Teófilo VII a aprovar reformas estruturais no governo em benefício próprio (ampliação do poder de legislar, de regular a economia e uma maior participação na divisão do tesouro da Coroa). Mas essas reformas vão de encontro às necessidades do povo, a violência e a pobreza aumentam pela deliberada negligência do Conselho dos Nobres e o rei, imobilizado pelo jogo político, pouco ou nada pode fazer para contornar a situação. Antigos conflitos entre a raça humana e outras raças de Verlan reacendem pela busca desesperada por culpados, provocando revoltas em todo o país e o surgimento de grupos de resistência variados, uns mais pacíficos, já outros extremamente violentos. Entre os mais violentos destaca-se um grupo que se autoproclama Apóstatas. Na verdade, trata-se de um culto hermético liderado por Dorfan, um mago excomungado pela Universidade Arcana e sentenciado à morte por manipular manifestações do Abismo, plano cósmico habitado pelas mais terríveis monstruosidades do mundo de Kaleron.
Perseguições a grupos raciais minoritários e execuções de militantes tornam-se comuns. Soldados são postos nas ruas para conter a massa revoltosa e de suas espadas escorre o sangue dos cidadãos. Com o discurso inflamado e acusatório dos membros do Conselho dos Nobres, cresce o medo e a suspeita contra magos, elfos e orcs, tidos como os verdadeiros responsáveis pela crise em Verlan. A Floresta de Tûrjan, o último reino dos elfos da floresta, torna-se alvo de operações militares de reconhecimento e os senhores élficos Arundir e Galadhalta preparam-se para a guerra iminente. Orcs, por sua vez, atacam indiscriminadamente e sem razão aparente quaisquer viajantes que ousem cruzar o seu território, despertando a cólera do povo fustigado pela violência desenfreada, enquanto jovens magos egressos da Universidade Arcana são capturados e queimados pela população sob as mais indignas acusações.
Mariathan, o protagonista, vive numa cabana isolada em Ingan, um dos cinco condados que juntos formam o país de Verlan. Diante da crescente tensão política, Mariathan será forçado a participar de acontecimentos inesperados. Além disso, por ser um mago, ele passará por grandes dificuldades, sua condição torna-o um criminoso em potencial, posto em constante suspeita e despertando um misto de desprezo e pavor entre os cidadãos de Verlan. Isso o colocará em dúvida sobre qual causa abraçar, fazendo-o questionar-se sobre o limite entre a vingança e a justiça, a revolta e o ódio.
A forma narrativa da história foi inteiramente baseada na estrutura das antigas tragédias gregas, tal como definidas por Aristóteles na sua Poética, embora o coro, por razões óbvias, esteja ausente. Portanto, o jogador contará com um prólogo, cinco episódios e um epílogo, que serão os seguintes:
Prólogo Tribulações
Episódio I Se olhares demasiado tempo dentro de um abismo, o abismo acabará por olhar dentro de ti.
Episódio II Pois tudo o que vive é Sagrado...
Episódio III Memento mori
Episódio IV Ver um mundo em um grão de areia...
Episódio V O porvir do esquecimento
Epílogo Horizonte
PERSONAGENS
O protagonistaNome: Mariathan
Classe: Mago
Breve descrição: Mariathan vive como um eremita numa região de difícil acesso em Ing'an. Solitário e taciturno, ele passa a maior parte do tempo lendo seus livros arcanos e aperfeiçoando suas habilidades de manifestação, sob a orientação de Sawen, que o acompanha desde sua infância.
CompanheiroNome: Lotar
Classe: Guerreiro
Breve descrição: Lotar é um caçador de recompensas que conheceu Mariathan após juntar-se à Ordem sem Rosto, da qual Mariathan é membro. Apesar das diferenças entre eles, uma improvável amizade surgiu. Lotar acompanha Mariathan em todas as suas missões. Fanfarrão, heroico, inconveniente e pavio curto, Lotar possui uma ânsia por combate e acredita na virtude da espada. Ele constantemente entra em conflito com as convicções de Mariathan, que aprecia menos a espada que a diplomacia.
CompanheiroNome: Léthera
Classe: Arqueira
Breve descrição: Léthera é uma elfa branca sobre a qual não há informações, haja vista que os elfos brancos não são vistos desde a fuga do Velho Continente, há milhares de anos. Jamais um elfo branco fora visto em Kaleron, os propósitos de Léthera são desconhecidos por todos. Ela se juntará à Mariathan, malgrado de seu amigo Lotar, devido a um objetivo em comum.
Conde de Ing'anNome: Gravan Renvellstan
Breve descrição: Conde Renvellstan é a autoridade máxima de Ing'an, condado da região central de Verlan. Ele é conhecido por ser um governante justo, bondoso e sábio. Adepto dos velhos valores heroicos dos fundadores de Verlan, opõe-se às disputas políticas que, segundo ele, degeneram a monarquia e prejudicam o povo. Para ele, os nobres esqueceram-se das virtudes de outrora e preocupam-se apenas com seus próprios interesses mesquinhos.
A mentoraNome: Sawen
Breve descrição: Nada se sabe acerca da origem de Sawen, mas desde muito tempo ela dedica-se a orientar governantes, nobres e heróis, participando de maneira indireta dos acontecimentos mais importantes de Verlan. Embora seja evidente tratar-se de um ser extremamente poderoso, ela nunca manifestou sua força, preferindo abster-se de confrontos diretos. Sábia e enigmática, ela confunde os incautos; alguns acreditam que Sawen não pertence a este mundo, enquanto outros dizem ser ela uma grande bruxa, donde o seu misterioso poder e presença nos trâmites mundanos. Ela é mentora de Mariathan e não acredita que a Universidade Arcana, instituição oficial dos magos, sirva de fato para formar magos, e sim para doutriná-los de acordo com os princípios religiosos da monastia, incutindo-lhes culpa e fazendo-os temer o dom da magia, como se isso tratar-se de algo antinatural.
O AntagonistaNome: Dorfan
Breve descrição: Dorfan é um mago revolucionário que se rebelou contra a doutrinação e opressão do Estado e da religião. De orientação política radical, ele acredita ser necessário suprimir os humanos não-mágicos para que sua classe possa, enfim, libertar-se dos grilhões visíveis e invisíveis de que é vítima. Para isso, fundou um culto autointitulado Os Apóstatas. Seu culto tem ganhado força em Verlan, causando chacinas em diversas regiões do país. Enquanto uns o chamam de salvador, outros acusam-no de terrorista. Principal inimigo da Ordem sem Rosto, devido às suas ações questionáveis, Mariathan terá de confrontá-lo.
Essas imagens são AWESOME! Os mapas estão muito bem feitas e bonitos! Eles dão um sentimento real de fantasia medieval de RPG clássico! Eu gostei demais!IMAGENS
Tela de Título
Vila de Orcyl
Uma das diversas localidades da lore
Cabana do protagonista
Castelo de Renvellstan
Um bosque
Gostei da escolha dos scripts! ^^SISTEMAS E SCRIPTS
Yanfly: Ace Message System v1.01
Raizen884: Parallax Fix/Fix Picture/Script de Pular Title
Hiino: Screen Shake Bug Fix
King Gerar: Cataclisman - Choose Drop
JohnBolton: JB{Distribuição de Atributos} - Versão 1.0
Zeus81: Fullscreen++ v2.2 for VX and VXace
Mithran: Text Cache v 1.03
RPG Maker Source: Audio Fade In
Yangfly Master: World Map Resize Sprites
Tsukihime: Camera Target/Map Screenshot
MOG: Anti-lag/Anti Animation Lag/Weather EX/Event Sensor Range/Animation + (V2.3)/Battler Motion (v3.6)/Battle Camera (v2.3)/Menu Cursor (V1.6)
Bom... O trailer tá bem parecido com um teaser mesmo, mostrando apenas algumas poucas palavras para atiçar a curiosidade e fazer o jogador querer saber sobre o que tudo se trata!TEASER TRAILER (03/02/2018)
[youtube]https://youtu.be/R_SLwnGUqwM[/youtube]
Eu infelizmente não posso prometer porque estou muito ocupado com diversas coisas aqui, mas quando estiver tempo, eu tentarei baixar e dar comentários sobre o projeto em si!DOWNLOAD (DEMO v.1.2)
[descarga]https://mega.nz/#!AuYDTY4K!JG1WUR9RxplMv3uGUlbYWWLW-mSPWvGZG4aC5rD8Zi4[/descarga]
...E isso foi tudo! Tentei comentar algumas coisas do tópico do projeto! Espero que possa ajudar de alguma forma!CRÉDITOS
Gostaria de agradecer a página RPG Maker Brasil pelo feedback e contribuições, e também ao Condado Braveheart pela oportunidade de divulgar esse projeto. Demais créditos serão dados no jogo.
Uau! RPG, drama e aventura?
Mas me pergunto se o "drama" neste caso é do estilo "meio pesado" ou do estilo "dramático, mas ainda algo considerado leve"?
É uma maneira arriscada de fazer, já que estamos arriscando em algo que acreditamos, e que na maioria das vezes infelizmente não é algo que as outras pessoas gostam...
Mas! Pelo o que pude entender, o jogo possui uma história que irá focar no drama interno dos próprios personagens, ao invés da típica história de "Herói salva o mundo derrotando um vilão", não é? Caso seja isso, significa que não há realmente um "vilão", e sim uma pessoa do "outro lado" do ponto de vista dos protagonistas?
Gostei dos personagens! Principalmente pelo fato do protagonista ter uma mentora, que apesar de ser algo que deveria acontecer na maioria das vezes (Um personagem ter um motivo do porquê ele ser experiente/poderoso), geralmente fica sem nenhuma explicação!
Também gostei do Dorfan, e o título dele (O Antagonista) meio que já prova que o que eu havia dito acima estava correto, não é? Enquanto alguns vêem Dorfan como um vilão, outros vêem ele como um herói, o que causa uma divisão sobre o que o povo iá pensar sobre ele!
Essas imagens são AWESOME! Os mapas estão muito bem feitas e bonitos! Eles dão um sentimento real de fantasia medieval de RPG clássico! Eu gostei demais!
Eu infelizmente não posso prometer porque estou muito ocupado com diversas coisas aqui, mas quando estiver tempo, eu tentarei baixar e dar comentários sobre o projeto em si!
Geralmente eu não avalio a história dos jogos, primeiro por ser uma questão muito subjetiva, segundo por acreditar que toda história vale a pena ser ouvida, contudo, considerando que você anunciou que a história é a parte mais importante do seu projeto, sinto-me na obrigação de tecer alguns comentários. Começo pelo introdução, o jogo não oferece uma introdução que traga o jogador para dentro do seu mundo. Muitas das informações presentes no seu tópico são omitidas no jogo, o que me leva a primeira pergunta: você fez um jogo para o seu tópico ou criou um tópico para o seu jogo? Parece-me mais a primeira opção, tendo em vista que achei mais informações sobre a história no tópico do que no jogo.
(...) arrisco até a dizer que o amigo do protagonista irá ter uma morte horrível.
A aparição do vilão (supostamente) exigindo o diário das mãos dos heróis, e no momento seguinte partindo sem sequer perceber se o seu lacaio teve sucesso sobre os heróis também é algo bastante genérico e que desprestigia a trama, dando ao antagonista um ar de vilão de filme da Sessão da Tarde. Acredito que ainda não foram dada todas as informações sobre a trama para o jogador, e certamente há uma explicação para cada um desses apontamentos, contudo gosto de frisar que essas explicações devem estar dentro no jogo, não apenas no tópico.
Só peca na interação, alguns mapas favorecem bastante a exploração pelo jogador, mas logo que o jogador começa a explorar se depara com um mapa sem vida, eis que não há qualquer interação com grande parte do mundo em sua volta: os animais não interagem; há objetos semelhantes em mapas diferentes em que há interação em um, e não há no outro; a interação com os objetos se limita ao nível vertical, não há interação com objetos que se localizam na linha horizontal com o herói.
Gostaria de destacar que buscar por tesouros com a pá é algo bem positivo, só peca nas recompensas (que são bem genéricas).
Não achei utilidade para a corda e para a picareta.
Os livros espalhados dão maior nível de interação com o mundo, porém além de serem escassos, não apresentam muita variedade ou informação valiosa, servem mais como uma "janela de informação" do que um livro propriamente dito.
Há contudo alguns erros leves que encontrei no decorrer do jogo. Como o facearts do protagonista nesta conversa, que aparece sem cicatriz no olho. O buraco causado pela pá que se transforma em um livro ao se aproximar do jogador. Por fim, achei incoerente este modelo de vaso sanitário que só foi inventando no Século XX, mas isso é apenas uma questão pessal.
No que tange a variação de inimigos, o jogo peca, há quatro inimigos no decorrer de todo o jogo (apostata; lobo; morcego; aranha) e os grupos de inimigos são sempre homogêneos. A ameaça das batalhas seguem sempre a mesma regra: ataque com dano extremamente elevado. A aranha, em especial, além de causar muito dano, possui um ataque de paralisia que pode levar facilmente o grupo ao Game Over, os demais inimigos não possuem outras habilidades relevantes. Devo destacar que a dificuldade do jogo não se mede pela quantidade de "One Hit Kill" (OHK) dos inimigos, mas sim está aliada a forma que eles reagem as batalhas e a sinergia dos inimigos entre si, recomendo dar mais vida aos inimigos, não apenas conceder habilidades aleatórias com dano elevado, mas sim habilidades que possam criar real obstáculo para o jogador, recomendo ainda variar nos grupos, adicione inimigos diferentes dentro de um mesmo grupo de inimigos.
O chefe, com todo respeito, foi decepcionante. Tive mais trabalho para lidar com as aranhas do que contra o chefe, repeti várias vezes o chefe e em todas vezes ele morreu sem apresentar qualquer risco ao grupo. Lembro que morri em uma das primeiras batalhas contra os Apóstatas, e quase morri na primeira batalha contra a Aranha, contudo matei o chefe mais de uma vez sem qualquer dificuldade.
Parte do sistema de batalha é a distribuição dos atributos e a variação dos equipamentos. Este ultimo eu considero nulo, pois, apesar de haver algumas opções para o jogador comprar, nenhuma delas oferece qualquer resultado significativo nas batalhas. No que tange ao primeiro, é um sistema que eu não curto muito, pois além de ser difícil para o "Game Design" no momento de escalar o nível de dificuldade dos inimigos, é difícil também para o jogador saber como realizar esta distribuição para não ser prejudicado. Isso, somado ao fato de o jogo não dar qualquer informação sobre o valor de cada atributo, resulta em um sistema incoerente e insatisfatório. Recomendo reformular essa questão, ou, fazer de modo que o jogador saiba o valor de cada atributo.
Feita essas considerações, chego a conclusão que a batalha no seu jogo é uma questão meramente alegórica, e caso seja isso mesmo, recomendo que as batalhas sejam simplificadas. O sistema de distribuição de pontos em um jogo que não dá qualquer valor para o uso desses atributos é incoerente. A escolha de equipamentos em um jogo que não fornece "opções", mas apenas "evoluções" também não é algo coerente. Caso você não tenha qualquer pretensão em criar um sistema de batalha complexo e elaborado, você não precisa, basta reconhecer isso e pensar em um sistema simplificado de batalha, só não recomendo ficar em cima do muro e colocar scripts de batalhas aleatoriamente sem pensar nas consequências e na utilidade para a arquitetura do jogo.
Ademais, não é coerente você fazer uso excessivo de palavras rebuscadas quando há falhas estruturais e na coesão textual, e até mesmo na gramática. Não que você precisa ser um "expert" na língua portuguesa para escrever um jogo, mas você não precisa escrever um jogo com uma linguagem voltada para o público do século passado, pois esse público certamente não terá acesso ao seu jogo, por razões naturais. Convêm ressaltar que até mesmo os mendigos do seu projeto falam como um verdadeiro Lord, o que não é coerente.
Logo que o jogo abre, e após a introdução, no menu inicial, há uma séria demora no deslocamento do ponteiro, algo próximo de 2 sec para mudar entre a opção "novo jogo" e "carregar jogo". Cuidado, em algumas questões do jogo, menos é mais. É melhor você ter uma tela de introdução limpa e ágil do que uma superelaborada e cheia de efeitos especiais que faz com que o jogador espere minutos para abir o jogo e até mesmo se perca antes de começar o jogo.
Poucos minutos depois de iniciar o jogo abre a janela para escrever o nome do herói, porém, independente do que você escreva, durante todo o jogo eles lhe chamaram de Mariathan, o que me leva a perguntar qual o sentido de escrever o nome do personagem no inicio do jogo?
Gostaria de deixar bem claro que em momento algum teci qualquer comentário para lhe ofender, desmotivar ou desmerecer seu jogo, estas são apenas minhas sinceras críticas. Sinta-se à vontade para ignorar qualquer uma, ou todas elas.
Boa sorte no seu projeto e continue mandando notícias. Estou disponível para qualquer esclarecimento ou conversa sobre os apontamentos supracitados, seja neste tópico ou mesmo por mensagem.
Minha caramba! Só foi eu baixar o jogo aqui que já teve uma nova atualização no tópico?RaonyFM comentou:Conforme o roteiro avança, estou criando os novos cenários nos quais as cenas acontecerão:
...Oh! Isso é o momento que eu penso que é...?