🤔 Para Refletir :
"Fazer um jogo é sempre muito mais difícil do que jogar um jogo..."
- Rafael_Sol_MAKER

Gincana: Contos de Natal

[member=35]AllannDsr[/member]: 600 Pontos.

Seu texto está melhor do que o último. Desta vez há um sentido maior para a história e uma mensagem geral, algo que todo bom conto infantil necessita, nesse caso, a de que a criatividade pode te levar a lugares mais distantes e te ensinar novos valores. Mas ainda assim, faltou algum tipo, mesmo que mínimo, de conflito. O soldado nunca foi parado ou impedido de viajar, seja pelos outros ou por si mesmo, e a falta de um barco foi resolvido em uma sentença. O fato dele dizer que há apenas duas maravilhas restantes não foi muito bom também, para um conto de exploração e belezas.
Gramaticalmente, evite utilizar o ele tantas vezes, nós já sabemos a quem se refere. Evite o uso de numerais como 2 ou 3, dando preferencia à escrevê-los (um, dois). Não tenha medo das virgulas e pontos finais e tente melhorar as metáforas, utilize mais figuras de linguagem e melhore as descrições.

[member=35]AllannDsr[/member]​

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A natureza é dura com a vida. E a passagem do tempo não glorifica o passado. Cabe a nós nos perguntarmos, o que ocorria ali?


[member=470]Akinos[/member]​

AQP7Ob6.jpg

Você não precisa de um ingresso, ele te levará quando for a hora e, para onde você vai, não poderá voltar.

 
Gostei muito de trabalhar no tema que me destes, espero que tenha ficado mais criativo e melhor dessa vez: http://www.condadobraveheart.com/forum/index.php?topic=3463.new#new

Já manda uma caixa vermelha!
Até mais :Okay_fix:
 
[member=546]Uddra[/member]: Estou analisando seu texto. Sabe que não precisa ser exatamente 2000 palavras, né? Quanto mais, mais fácil é analisar.

[member=546]Uddra[/member]​

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"Esse quadro queimando é a sua cruel resposta"


[member=1820]Caster[/member]​

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"Eu jamais deixarei de lhe oferecer minha mão"

 
[member=546]Uddra[/member]: 800 Pontos.

Eu estava em duvida se te dava setecentos ou oitocentos. O texto está muito bom e a utilização de versos curtos manteve bem o proposito de deixar a ação mais rápida e dinâmica. A utilização de poucas palavras, no texto, serviu ao proposito de criar ritmo e manter a ação, não acho que poderia ter sido feito diferentemente.

Mas isso meio que me impede de dar nota máxima, já que cada errinho se torna muito grande em um texto pequeno. Você poderia ter separado algumas sentenças com vírgulas, outros erros que ainda não sei se foram acidentes, como a falta da letra maiúscula depois das reticencias ou a utilização de mesóclise no lugar de próclise, já que você acertou exatamente esses pontos em outras partes do texto.
Além de que, você não precisava dizer tanto que eles estavam indo bem, as descrições meio que já davam essa sensação, você fez uma ótima caracterização apenas através da performasse.
Nada disso realmente atrapalhou a fluidez, porém. E o texto está dentro do tema.

Bem, como um conto é um texto conciso e tamanho não é igual a qualidade ou esforço, vai a nota total.

“De repente, eles deram as mãos… E começaram a bailar!”

Mãos em posição fechada, os corpos bem próximos e olhando diretamente um para o outro. Ela faz movimentos circulares e suaves com as pernas. E então, eles começam a andar!

Três passos para frente, três passos para trás, com suas cabeças inclinadas em direção a lua cheia. Um passo de cada vez, na batida, até encostarem seus rostos. Com as pernas, uma a frente da outra, eles iniciam uma pausa dramática, preparando-se para o espetáculo.

Em meio a neblina e o véu da noite, inicia-se o show! Os bailarinos, em perfeita harmonia, fazem movimentos precisos com o corpo! Suas mentes e almas conectadas desfrutam da excitação de dançar na sinfonia do além!

Ele a puxa, o Seguidor então vem em direção ao Condutor e, em um movimento definido e rápido, dobra a perna em torno do corpo do parceiro. Passo esse que exige muita química e habilidade de ambos. O que parecia estar em excelência! Entre voltas e meias-voltas, seus olhares se conectavam! A terra do solo era seu palco.

Em um passo encantador, ela apoiava-se com um dos joelhos no chão, lentamente levantando-se de encontro a ele. A magnífica performance ficava mais intensa ao som dos violinos vibrantes e dos uivos lupinos, mas também, cada vez mais seduzente!

As pernas entrelaçadas, postura firme, olhares afiados e corações unidos. Diante disso, tamanha magnificência, meus olhos se encheram com lágrimas. Uma emoção indescritível e extravagante. Algo único de se presenciar.

Ela então saltava pelo ar enquanto ele a segurava pela cintura, os movimentos em sincronia e música graciosa faziam daquela dança uma obra de arte. Finalizando elegantemente com um giro e a perna direita dele e a perna esquerda dela. Inclinadas em direções opostas!

Eles formalmente agradeceram sua plateia com muito enaltecimento! Todos demonstravam de forma recíproca o carinho pela dança.

“A luz lunar reluzia sobre os seus túmulos, aqueles que já foram grandes artistas, agora davam seu espetáculo para o reino das sombras. Ele e ela. Juntos... Até na morte.”
 
Caster comentou:
http://www.condadobraveheart.com/forum/index.php?topic=3464.msg26935#msg26935

450 Pontos inicialmente ([member=47]rafaelrocha00[/member] pode mudar caso sinta que deve).

Como fiz: Iniciei a leitura com 800 pontos e fui descontando conforme observava erros(mais pontos de erros mais graves). No final adicionei 50 pontos por ter se mantido no tema.

O texto peca em vários aspectos desde o mais observável que é a ausência de parágrafos até uso excessivo de vírgulas e redundâncias(coisas que eu suponho que o Rafa não avalie).
Vou me esforçar e te parabenizar por escrever algo sobre uma criança e sobre doença, justamente o que a foto representa, que foi um tema que eu achei um pouco restritivo e com uma dificuldade elevada(o que não justifica os erros de português).

Texto original com anotações:
https://goo.gl/433Bth

Pequena revisão:
https://goo.gl/xGy1Xs
 
Aqui: http://www.condadobraveheart.com/forum/index.php?topic=3477.msg27029#msg27029

Quero outra vermelha e exijo ser avaliado por uma gatinha.
 
[member=18]Zugzwang[/member]:​

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Eu chamei o escuro embaixo de minha cama. Ele me respondeu.


[member=1827]kanta[/member]:​

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E então, eu esperei.


EDIT: [member=18]Zugzwang[/member] : 800 Pontos.
Ótimo texto, como sempre. Há uma dualidade interessante entre o mundo de fantasias da criança e a dura realidade, sendo que, pelo que li, isso nunca é jogado inteiramente pelo texto. Na primeira vez que li, além de esquecer que estava revisando, eu tive uma ideia bem mais fantasiosa do texto, com a criança realmente sendo uma escolhida, depois tudo ficou bem mais serio e triste na segunda vez. Até me lembrou um pouco Fauno, sem nunca se dispor a um lado, e isso é muito bom para um texto com foco secundário em contos de fadas. Eu achei, apesar disso, que a fuga do menino foi meio sem motivo. Sim, ele tinha problemas, mas não teve nenhum acontecimento próximo, nenhum gatilho, que poderia ter-lo feito fugir naquele momento (algo offscreen, quem sabe? Faria sentido, já que o Dr. não sabe tudo da vida do menino). O que não é um problema, é claro, ainda me pareceu algo que uma criança assim faria.
Agora, ideia perdeu acento a uns vinte anos e, mesmo que axiônimos não tenham obrigatoriedade, use o Dr. com letra maiúscula.
 
Oi. Sou novo por aqui.
Estou com uma dúvida. O conto deve se enquadrar à imagem, à frase ou à imagem e à frase?
 
Ah sim.
E mesmo chegando agora por aqui, posso participar?
Se eu puder, uma caixa azul, por favor.
 
excessivo de vírgulas e redundâncias(coisas que eu suponho que o Rafa não avalie).
Só para deixar claro, eu não estou avaliando redundâncias de palavras. Mas, um conto é um texto conciso, então se eu ver vários parágrafos com ideias iguais, eu assumirei que a pessoa não tinha nada para escrever e estava enchendo linguiça.


[member=1836]Mr. Io[/member]​

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Eu jamais imaginei que o encontraria novamente.


É até dia 24 ainda, têm muito tempo.
 
[member=1777]Sir Lobø[/member]​

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Há muros muito grandes, reforçados e defendidos por balas e concreto, mas nem por isso as pessoas pararam de passar por eles.


 
rafaelrocha00 comentou:
[member=1777]Sir Lobø[/member]​

SALzYv0.jpg

Há muros muito grandes, reforçados e defendidos por balas e concreto, mas nem por isso as pessoas pararam de passar por eles.



Prontinho, [member=47]rafaelrocha00[/member]  :Okay_fix:

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Divisão Negra


Aqueles muros...Tão altos quanto perigosos. Do nosso lado, só existia paz e luz, mas do outro, as sombras e a névoa tóxica se fundiu com o ambiente em uma única arte abstrata de dor e vazio existencial. Exclamei a mim mesmo, pensando...

A humanidade repentinamente havia sido dividida. De um lado os pobres infectados pela Síndrome de Lyss[1], e do outro, nossa gente saudável. Mas como viver sabendo que enquanto dou um leve beijo em minha querida esposa no café-da-manhã, em algum lugar alguém está tendo o seu rosto devorado vivo? Como ter paz sabendo que enquanto faço cócegas em meu filho, alguém está indefeso e prensado, tendo as estranhas arrebentadas por seres bestiais que sequer lembram aquilo que outrora eram, tão distante da imagem de um ser humano? Eu precisava fazer algo. Não suportava mais ver todos os dias alguém que havia perdido algum ente querido, tentando atravessar e escalar aquele muro em busca de seus familiares e amigos que já sabíamos que não eram mais, como posso dizer sem sem indelicado...Não eram mais "um de nós". E eu sabia que sempre haveria alguém. A mente de muitos já foi afetada psicologicamente  e muitos só esperam silenciosamente o desespero tomar conta de sua mente para perder os sentidos...e morrer crivado de balas e escombros de concreto pelos militares.

Com a minha influência interna nos círculos comunitários, planejamos uma missão sigilosa e adquirimos um VET[2] no dia da tal, e assim conseguimos passar despercebido pelas autoridades mais patrióticas com a ajuda daqueles que me apoiavam, e assim adentramos na fronteira central, sentindo a densa atmosfera sentimental naquele  mundo vil e tóxico, mas dentro de nosso veículo especial estávamos à salvo das ameaças infectadas.

Andamos por cerca de 5 quilômetros sem avistar nada, apesar do radar ter acusado um possível complexo na região, que inesperadamente sumiu do mesmo. Ficamos sem rota e sem ação, pois tumores diziam que o governo mantinha uma base para fins de pesquisas, pesquisas estas que iriam finalmente salvar a humanidade desta maldita pestilência canibal. Acho que tudo era apenas um boato.

Algumas poucas horas depois sem ter qualquer resultado nos radares, resolvemos abandonar a missão,  pois o suprimento de ar limpo do veículo estava se esgotando. Eis que defronte à nós, a terra começou a ceder, e uma rampa nos foi revelada. Um soldado apareceu em trajes especiais e nos deu sinal verde para seguí-lo, então o fizemos. Ele nos deu ordem para deixar o VET estacionado no hall principal onde seria abastecido com todos os suprimentos vitais para o retorno enquanto conhecíamos o complexo.

O local era escuro, úmido e rangia a cada metro. Nada muito diferente da imagem exterior do local. Os soldados de lá eram anormalmente sérios, como se o seu treino fosse ainda mais rígido que qualquer outra disciplina militar, quase como robôs. Aquilo me causou arrepios, e creio que em minha equipe também. Mas a surpresa foi quando fomos convocados pessoalmente pelo general para conhecer as instalações.

Ele nos explicou abertamente que na verdade nunca houve uma pesquisa para a cura e que provavelmente a infecção nunca terá uma, pois está  além  do nosso conhecimento científico atual. Aquele complexo foi criado para estudar o genoma dos infectados e quem sabe poder criar uma arma biológica que possa tornar o país um líder mundial militar sem precedentes. Ao ouvir aquilo. eis que a ira tomou conta de mim, mas disfarçando minha indignação e fingindo da forma mais convincente que pude, mantive a concordância e até me dispus a colaborar para que o local nunca seja descoberto, pois sabia que caso discorda-se, não sairia de lá vivo.

Eu e minha equipe fomos liberados e seguimos rumo a saída, e então seguimos cerca de 2 quilômetros em direção ao muro, até que Saycon passou mal ao volante. Prestamos os primeiros-socorros à ele, mas senti que algo estava errado. Ao olhar para minha querida equipe, Vi que Fredylon começou a se sentir mal e desmaiou, assim como Swavytek. O ar parecia estar mais pesado que o normal. Eu logo senti náuseas e logo perdi os sentidos. A última coisa que pude ouvir, era o barulho do desespero e do caos enclausurados dentro daquele veículo.[3]

Ao acordar, me vi em meio aquela terra suja e enegrecida de fuligem, mas algo estava diferente. Algo estava muito errado. Por quê enquanto estava desacordado não fui devorado e estraçalhado por estes seres violentos? Bem...Acho que devia estar mais claro para mim naquele momento. Meus companheiros e eu nunca voltaríamos para a cidade, mas também não morremos. Infelizmente fomos vítimas de nossos próprios corações, e não poderemos mais fazer alguma diferença para a humanidade, pois nunca mais seremos aceitos desta forma na comunidade. Fomos envenenados com o quê penso ser um variante potente do vírus da Síndrome de Lyss, mas que não afeta totalmente o sistema límbico e nervoso central, possivelmente alterada geneticamente naquele maldito e mundano laboratório. E agora, caminhando em direção à aqueles muros...tão altos quanto perigosos, onde do outro lado, a paz e a luz coexistem, serão com toda certeza perturbadas, pois creio que sejamos a primeira raça consciente...enquanto destroçamos nosso familiares: meio-humanos, meio-canibais.



Notas:
[1] Síndrome de Lyss - Alusão ao "Lyssavírus", o conhecido "Vírus da Raiva"
[2] VET: "Veículo Especial de Transportes"
[3] "Saycon","Fredylon" e "Swavytek" são personagens coadjuvantes da equipe na trama
 
[member=1777]Sir Lobø[/member]: 750 P

Enquanto eu lia o conto, uma cena de um ótimo livro chamado o Silêncio das Montanhas passava pela minha cabeça. Era um conto desse americano que ia com seu irmão para o Afeganistão recuperar uma das propriedades em Cabul, que valia muito na época. Lá, ele encontrava uma criança com sérios problemas de saúde devido a uma tentativa de assassinato. Ele promete ajudar a menina, mas assim que sai do país ele coloca esse pensamento no fundo de sua mente e vai esquecendo aos poucos. É uma cena muito triste, que mostra a incapacidade humana de ajudar os outros ou se importar com questões externas por muito tempo, quando não é diretamente afetado por elas. É uma recomendação, um ótimo livro.

Um soldado apareceu em trajes especiais e nos deu sinal verde para seguí-lo, então o fizemos.

Por quê? Quer dizer, ele provavelmente tinha uma arma, ou algo do tipo. Mas nenhum tipo de perigo imediato ou medo foi demostrado pelo conto até esse momento. E, mesmo que não tivessem forma de fugir, por que o guarda pensaria que eles o seguiriam?

Bom, eu fiquei com uma sensação de confusão e impaciência em relação ao conto, ou, pelo menos, por metade dele. Não entendi qual a necessidade de um grupo militar tão poderoso deixa-los vivos e explicar seus planos malignos. Deu-me a impressão que eram incompetentes por simplesmente não atirarem. Claro, tudo podia ser um teste que estavam planejando com o grupo para testar algum tipo de droga nova, mas isso não seria uma ação muito inteligente, do ponto de vista de método.
No final, eu percebi uma tentativa de ironia dramática de algum tipo, mas acabou parecendo bobo em um ambiente tão serio, provavelmente pelo monologo sem emoção do personagem principal, ou o fato da sorte infinitésima do vírus ter mutado, o que pode ser explicado como uma ação efetiva do general, mas o texto não dá nenhuma pista em relação a isso.

Bom, são apenas pensamentos aleatórios, que poderiam ser explicados facilmente. O texto está bom, em geral. Apenas tenha cuidado com o e depois de virgula em frases aditivas e a repetição desnecessária de assim. E, um acréscimo, "do mesmo" não retorna valor de algo já dito, refere-se apenas a algo semelhante. São erros bem comuns, que todo mundo comete. Mas é bom dar uma olhada.
 
rafaelrocha00 comentou:

Obrigado  :saintroy:

1.
rafaelrocha00 comentou:
Por que? Quer dizer, ele provavelmente tinha uma arma, ou algo do tipo. Mas nenhum tipo de perigo imediato ou medo foi demostrado pelo conto até esse momento. E, mesmo que não tivessem forma de fugir, por que o guarda pensaria que eles o seguiriam?

2.
Bom, eu fiquei com uma sensação de confusão e impaciência em relação ao conto, ou, pelo menos, por metade dele. Não entendi qual a necessidade de um grupo militar tão poderoso deixa-los vivos e explicar seus planos malignos. Deu-me a impressão que eram incompetentes por simplesmente não atirarem

Bem, estas observações explico abaixo:
1. O soldado não atirou porque não foi algo repentino. Os fatos seguintes só se resumem porque "nestas poucas horas", eles estavam sendo vigiados, o quê é um pouco óbvio, afinal, a oposição se dispunha de um alto poder tecnológico, e apenas depois de provavelmente escutar toda a conversa deles dentro do VET, decidiram "dar uma de joão-sem-braço", explicar-lhes sobre a falsa pesquisa apenas por puro sadismo, até porque ao fim da trama pode-se presenciar algo que sempre irá existir na humanidade, que é o desprezo pela vida humana. O foco da história na verdade não é o medo, e sim a reflexão da ingenuidade humana em achar que pode bater de frente com certas situações políticas sem a união do povo, simplesmente confiando no próximo ou por agir de forma invasiva sem estudo ou organização. No caso, a ingenuidade é representada pelo protagonista narrador. É uma história que fala de união social, e não um conto de horror propriamente dito.

2. apenas complementando o texto acima, o general fez todo aquele teatro simplesmente porque em meio aquela situação de tragédia, sua mente foi afetada consideravelmente e ele acabou por perder qualquer interesse afetivo pela vida humana, e assim como brincamos com os animais de estimação, ele brinca com quem tenta se opor aquilo que ele comanda, mas de forma vil, como se visse a humanidade como um bando de animais sem emoção ou sentimentos. Se tornou alguém narcisista e cruel, assim como a personalidade de Calígula quando ascendeu ao poder.

rafaelrocha00 comentou:
Bom, são apenas pensamentos aleatórios, que poderiam ser explicados facilmente. O texto está bom, em geral. Apenas tenha cuidado com o e depois de virgula em frases aditivas e a repetição desnecessária de assim. E, um acréscimo, "do mesmo" não retorna valor de algo já dito, refere-se apenas a algo semelhante. São erros bem comuns, que todo mundo comete. Mas é bom dar uma olhada.

Sim, concordo. Não revisei o texto por falta de interesse maior mesmo, mas está correto suas observações. Agradeço, caro [member=47]rafaelrocha00[/member]  :Palmas:
 
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