🤔 Para Refletir :
"Fazer um jogo é sempre muito mais difícil do que jogar um jogo..."
- Rafael_Sol_MAKER

Gincana: Contos de Natal

[member=1836]Mr. Io[/member]: 800 Pontos

A velha teoria dos outros mundo. Partindo de duas preposições diferentes.
1 - há infinitos universos paralelos
2 - eles interagem uns com os outros, em algum nível.

Com bases nessas afirmações, como nossa realidade ainda não foi alterada por um desses universos de alguma forma? já que o infinito pode ser sempre dividido e continuar infinito, é o teorema do macaco digitador. São afirmações contraditórias e, por isso, á teoria perde o sentido.
Com esses pensamentos desnecessariamente complicados e irrelevantes de ficção cientifica, encerramos nossos contos.

Ótimo texto, as táticas de polissíndeto e o ritmo geral pequeno e leve das frases refletiu bem o teor de um conto. E, pelo amor total de Aglaia, você revisou o texto e usou travessões corretamente, em parte. Ainda há alguns erros, muitos poucos: virgulas faltando, virgulas antes de e (com duas exceções aceitáveis), uma palavra fora de lugar e a falta de Maiusculização e ponto em alguns parágrafos com travessão, algo que você acertou em outras partes.  Leia o que eu escrevi sobre verbos dicendi ali em cima. Tente substituir a palavra coisa o máximo que conseguir por algo mais substancial, sempre que possível.

Eu queria um final mais satisfatorio e palpável, mas, bem, todo ser humano quer.
Parece-me um término perfeito para essa maratona de contos, com um ótimo exemplo de um texto bem feito.
 
Olá, Rafael.

Concordo com a suas colocações!

Gosto de polissíndetos...

Verdade. Uso muito a palavra "coisa". É um mal habito que tenho de corrigir.

E vou rever os diálogos. Pode deixar!

Gostaria de aproveitar para fazer um esclarecimento quanto ao final.

Como sabemos, existem dois tipos de histórias de mistério: aquele em que o leitor recebe pronta a solução da trama e aquele em que o narrador deixa para quem lê a tarefa de decifrar o enredo. Gosto mais desse último tipo, que é o que temos no conto. No final o leitor é convidado a descobrir por si próprio onde Henry foi parar e como ele chegou lá. No entanto, esse tipo de final costuma ser especialmente difícil de criar, pois, por um lado, se o autor fala demais, não sobra mistério para o leitor; por outro lado, se fala de menos, não dá pistas o suficiente para que o conto seja adequadamente compreendido. Pelo que você me disse, talvez eu tenha de fornecer mais pistas. Esse é um equilíbrio complicado. É preciso acertar na mão...

No mais, vou reler o conto e procurar fazer as correções gramaticais e de estilo que você me sugeriu, Rafael!

Muito obrigado pela leitura atenta.

 
00:01:12

Literalmente um minuto depois.

Adendo, como você entregou depois da meia noite, que era o limite de tempo, você não ganhou ponto algum. por isso não há pontuação com seu nome. Os 800 são apenas o que eu te daria se você tivesse entregado antes. Sorry about that, mas o texto continua bom.
 
Ah sim!
Postei às 23:58 no tópico de exposição. Depois lembrei que tinha de colocar o link aqui. Aí já não tinha mais jeito...
Mas não tem problema! Eu queria mesmo é participar desse negócio. Estava precisando escrever um pouco.
 
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