Prezado [member=468]Daniel M. Neto[/member], boa noite!
Inicialmente, parabéns por ter chego no segundo capítulo do seu projeto, é um grande feito. Após 2:21:58 horas de jogo, consegui fechar a segunda fase e derrotar o segundo cavaleiro. Tive alguns problemas no decorrer do jogo, em especial, falta de arquivos. Confesso que ao ver a mensagem de falta de arquivo decidi fechar o jogo e esperar uma nova atualização para continuar o teste, contudo resolvi dar uma nova chance e me esforcei para continuar jogando até fechar o segundo capítulo.
Segue o relato:
Essas são minhas sinceras considerações. De um modo geral, a segunda demonstração pecou um pouco na qualidade em comparação com a primeira. Os bugs encontrados deram um ar de desleixo e causaram um certo desanimo em levar o jogo até o final. Os novos mapas, apesar de maiores, são menos interativos e mais entediantes. As batalhas merecem um destaque: a reformulação do Peste, principalmente na sua interação no decorrer da luta, foi um ponto positivo; já as batalhas do segundo capítulo, tanto os inimigos quanto os chefes, foram repetitivas e entediantes.
Destaco que são minhas críticas, fique a vontade para ignorar todas elas. Estou aberto para qualquer diálogo ou esclarecimento.
Boa sorte no projeto.
Aguardo notícias.
Abraços.
Inicialmente, parabéns por ter chego no segundo capítulo do seu projeto, é um grande feito. Após 2:21:58 horas de jogo, consegui fechar a segunda fase e derrotar o segundo cavaleiro. Tive alguns problemas no decorrer do jogo, em especial, falta de arquivos. Confesso que ao ver a mensagem de falta de arquivo decidi fechar o jogo e esperar uma nova atualização para continuar o teste, contudo resolvi dar uma nova chance e me esforcei para continuar jogando até fechar o segundo capítulo.
Segue o relato:
BUG
1. Rygar, ao atingir o nível 7 mostra na tela de evolução que adquiriu duas novas habilidades: Trevas; e Cegueira. No entanto as habilidades não estão disponíveis no menu para serem equipadas ou examinadas.
2. Falta de arquivos nas batalhas das geleiras-vivas (animação e som) e do guardião do segundo selo, conforme já havia lhe informado.
3. Nos comentários da habilidade Trovão de Walter, mostra o ícone do elemento de gelo e a palavra "trovão".
2. Falta de arquivos nas batalhas das geleiras-vivas (animação e som) e do guardião do segundo selo, conforme já havia lhe informado.
3. Nos comentários da habilidade Trovão de Walter, mostra o ícone do elemento de gelo e a palavra "trovão".
OPINIÃO FINAL
No que tange as habilidades, o treinador adiciona um meio interessante de desenvolver os personagens, permitindo que adquiram novas habilidades sem a necessidade de ganhar mais níveis. Após jogar o segundo capitulo, reconheço que há alguma variedade nas habilidades, apesar de pouca, acredito que com o desenvolver uma maior variedade será posta a disposição do jogador. O que é algo muito positivo.
No que tange ao segundo mapa. A cidade não possui um ponto de salve, toda vez que desejava salvar o jogo, tinha que me deslocar mar abaixo e voltar para a mina. Não sei se foi intencional, mas acredito que seria bom colocar a possibilidade de salvar o jogo na cidade do gelo. Já a floresta é um mapa grande, porém mal aproveitado. Na floresta inteira você só encontra batalhas e um único baú. Não há nada para ser feito na floresta, não há eventos para se interagir, mini jogos, quebra-cabeça, npcs, placas de direção, ou sequer algum comentário engraçado em algum evento aleatório, nada! Não há sequer variedade nas batalhas - há dois inimigos, contudo um deles aparece em 99% das batalhas. O mapa ficou muito grande para nenhuma interação, fato este que tornou a segunda floresta um mapa bem entediante de atravessar. Há de se destacar que a luz solar que acompanha o jogador durante toda a floresta é um ponto negativo, já que, ao invés de tornar a imagem mais bela, dificulta a visão do jogador e causa um certo desconforto ao camuflar inimigos entre a luz e fazer com que o jogador toque em um inimigo sem intenção.
A segunda caverna, no entanto, foi muito bem feita. Percebe-se que suas salas foram feitas cuidadosamente e não apenas para obrigar o jogador a gastar o teclado. Os eventos exigem algum pensamento do jogador para conseguir completar todos os quebra-cabeças. O que deixa a desejar, contudo, são as recompensas. Fora alguns itens de aumentar atributo e o Tridente, as demais recompensas, inclusive por resolver os quebra-cabeças mais difíceis, foram meras a poções sem graça, um tanto desanimador...
Nota-se que a interação e exploração nesse jogo não é um ponto positivo. São poucas partes do cenários que possuem alguma interação e as recompensas encontradas (poções e antídotos) são muito desanimadora. Os quebra-cabeças, por outro lado, é um ponto positivo, bem elaborados, pecando apenas pela falta de uma recompensa mais motivadora.
A respeito do segundo chefe. Apesar dela ter apresentado algum risco ao utilizar a magia em área alguns turnos seguidos, não tive problemas com a batalha. Usei habilidades em área até limpar o campo e depois mantive a estratégia tradicional sem nenhum problema: ataque > cura > fogo > combo > ataque > cura... Em situações críticas, fiz uso de Poção (as quais tinha mais de 30). Assim como o Peste, senti falta de uma caracterização melhor da Fome na batalha, ambos os chefes parecem apenas um chefe mago comum sem qualquer maior caracterização do cavaleiro do apocalipse.
No que tange ao segundo mapa. A cidade não possui um ponto de salve, toda vez que desejava salvar o jogo, tinha que me deslocar mar abaixo e voltar para a mina. Não sei se foi intencional, mas acredito que seria bom colocar a possibilidade de salvar o jogo na cidade do gelo. Já a floresta é um mapa grande, porém mal aproveitado. Na floresta inteira você só encontra batalhas e um único baú. Não há nada para ser feito na floresta, não há eventos para se interagir, mini jogos, quebra-cabeça, npcs, placas de direção, ou sequer algum comentário engraçado em algum evento aleatório, nada! Não há sequer variedade nas batalhas - há dois inimigos, contudo um deles aparece em 99% das batalhas. O mapa ficou muito grande para nenhuma interação, fato este que tornou a segunda floresta um mapa bem entediante de atravessar. Há de se destacar que a luz solar que acompanha o jogador durante toda a floresta é um ponto negativo, já que, ao invés de tornar a imagem mais bela, dificulta a visão do jogador e causa um certo desconforto ao camuflar inimigos entre a luz e fazer com que o jogador toque em um inimigo sem intenção.
A segunda caverna, no entanto, foi muito bem feita. Percebe-se que suas salas foram feitas cuidadosamente e não apenas para obrigar o jogador a gastar o teclado. Os eventos exigem algum pensamento do jogador para conseguir completar todos os quebra-cabeças. O que deixa a desejar, contudo, são as recompensas. Fora alguns itens de aumentar atributo e o Tridente, as demais recompensas, inclusive por resolver os quebra-cabeças mais difíceis, foram meras a poções sem graça, um tanto desanimador...
Nota-se que a interação e exploração nesse jogo não é um ponto positivo. São poucas partes do cenários que possuem alguma interação e as recompensas encontradas (poções e antídotos) são muito desanimadora. Os quebra-cabeças, por outro lado, é um ponto positivo, bem elaborados, pecando apenas pela falta de uma recompensa mais motivadora.
A respeito do segundo chefe. Apesar dela ter apresentado algum risco ao utilizar a magia em área alguns turnos seguidos, não tive problemas com a batalha. Usei habilidades em área até limpar o campo e depois mantive a estratégia tradicional sem nenhum problema: ataque > cura > fogo > combo > ataque > cura... Em situações críticas, fiz uso de Poção (as quais tinha mais de 30). Assim como o Peste, senti falta de uma caracterização melhor da Fome na batalha, ambos os chefes parecem apenas um chefe mago comum sem qualquer maior caracterização do cavaleiro do apocalipse.
Essas são minhas sinceras considerações. De um modo geral, a segunda demonstração pecou um pouco na qualidade em comparação com a primeira. Os bugs encontrados deram um ar de desleixo e causaram um certo desanimo em levar o jogo até o final. Os novos mapas, apesar de maiores, são menos interativos e mais entediantes. As batalhas merecem um destaque: a reformulação do Peste, principalmente na sua interação no decorrer da luta, foi um ponto positivo; já as batalhas do segundo capítulo, tanto os inimigos quanto os chefes, foram repetitivas e entediantes.
Destaco que são minhas críticas, fique a vontade para ignorar todas elas. Estou aberto para qualquer diálogo ou esclarecimento.
Boa sorte no projeto.
Aguardo notícias.
Abraços.