🤔 Para Refletir : "De jogo pequeno em jogo pequeno, consegue-se experiência para o jogo grande." - Eliyud

Projeto da Revista - O retorno

🤔Qual nome você acha que a revista deveria ter? Escolha 2: (A estilização pode ser vista depois)

  • Make the Minigame

  • Make the Game Extra

  • Make the Side-Quest

  • Make the Game: Second Quest

  • Make the Game: DLC

  • Make the Game: New Game+

  • Make the Game: Expansão

  • Make the Game: Player 2

  • Outro (especifique)


Results are only viewable after voting.
Bom, até onde entendo o atual responsável pela revista é o @Dobberman, que saberia então dizer em que pé está a próxima edição, ou se ele pode fazer uso da ajuda que o pessoal aqui está oferecendo.

Uma vez sabendo disso, não sei se ficaria a cargo dos adms, como o @Dr.XGB e o @DanTheLion, ou do próprio Dobber, definir até onde essa turma nova já pode se juntar aos colaboradores atuais pra concluir a edição 31 ou ir se organizando pra próxima edição da Make The Game, ou ainda se seria melhor fazer algo à parte.


Inclusive, eu já havia comentado com o Dobbermano em privado: caso alguém tenha o interesse em tentar produzir uma edição física da revista, como já fizeram antes, pode contar com meu suporte.
 
Última edição:
nice!
eu nao sabia que o @DanTheLion fazia parte da staff da revista, apenas do condado. Nao vi ele nos creditos da edicao 30.
Yoshi tbm parece estar disposto a ajudar
 
nice!
eu nao sabia que o @DanTheLion fazia parte da staff da revista, apenas do condado. Nao vi ele nos creditos da edicao 30.
Yoshi tbm parece estar disposto a ajudar
Na verdade são admins só do Condado mesmo, mas acredito que eles também poderiam definir até onde o pessoal poderia seguir trabalhando com a Make The Game ou não. No fim das contas, é só formalismo de usar o nome.

Aliás, só queria deixar claro: talvez as mensagens estejam passando a sensação errada de que a intenção seja fazer um grupo à parte, ou trocar o time atual da revista, o que não parece ser o caso, ao menos pra mim. Estou entendendo que o pessoal aqui empolgado por contribuir quer se juntar ao projeto, mas na possibilidade de recusa ou de simplesmente não haver resposta ou satisfação em tempo hábil, seguir trabalhando por conta, seja como Make The Game, um "spin-off" ou qualquer outra coisa.
 
Nunca vi esse tópico tão movimentado, fico feliz com isso
Independente do que vai acontecer, contem com o meu apoio, ainda tenho muitas ideias de matérias para escrever 🤠
 
Diante das perguntas feitas neste fim de semana acerca do andamento da MTG, serei objetivo e transparente: falta força de vontade da comunidade para fazer a revista voltar.
Apenas vemos falas como "E aí? Quando a revista volta?" e 'Vamos voltar com a revista", mas o primeiro passo nunca é feito.
O Dobberman, como coordenador da revista, não pode fazer tudo isso sozinho. Antes tínhamos uma equipe que fazia isso. Hoje todos saíram.
É por isso que não há hipóteses para a revista voltar, desde que a comunidade se mobilize e deem o primeiro passo. Fica apenas na teoria.

Quanto à staff, temos apenas administradores, colaboradores, o Ricky como nosso marketeiro e o Moge como nosso único redator. Os colaboradores são facultados em participar da revista. O que nos falta é mais gente interessada em assumir o compromisso de integrar-se junto ao Moge para trabalhar na revista.
 
@Dr.XGB aqui vai algumas pessoas que aparentemente tem interesse:

@Rafael_Sol_MAKER -> parece entusiasmado como vc viu ali em cima
@Yoshi -> Falou que montava a revista se pagassem a ele uma coxinha
@Gui (Lummie) -> esta escrevendo artigos
@codingkitsune -> eu planejo escrever um ou outro artigo, mas meu intuito eh ajuda com revisao, apesar que se precisar eu devo conseguir :vestir outros chapeus"

ja temos 5 pessoas (contando o Moge), quem mais ta afim?
 
Então acho que está dada a resposta pra maior das dúvidas. Ao contrário do que eu achava, não há equipe para a revista no momento.

Considerando que a galera se diz interessada em participar, a resposta parece bastante óbvia. Resta saber se ele, o pitbull do RPG Maker, está disposto a liderar essa party aí.
 
Última edição:
Diante das perguntas feitas neste fim de semana acerca do andamento da MTG, serei objetivo e transparente: falta força de vontade da comunidade para fazer a revista voltar.
Apenas vemos falas como "E aí? Quando a revista volta?" e 'Vamos voltar com a revista", mas o primeiro passo nunca é feito.
O Dobberman, como coordenador da revista, não pode fazer tudo isso sozinho. Antes tínhamos uma equipe que fazia isso. Hoje todos saíram.
É por isso que não há hipóteses para a revista voltar, desde que a comunidade se mobilize e deem o primeiro passo. Fica apenas na teoria.

Quanto à staff, temos apenas administradores, colaboradores, o Ricky como nosso marketeiro e o Moge como nosso único redator. Os colaboradores são facultados em participar da revista. O que nos falta é mais gente interessada em assumir o compromisso de integrar-se junto ao Moge para trabalhar na revista.
Me apresentando para o serviço 🫡
Tenho aquelas 4 matérias que te enviei, mas se precisar de mais avisa
 
Minha sugestão também é que a revista seja mais reduzida
As edições anteriores tinham umas 10 matérias cada edição, poderíamos reduzir para umas 5 matérias que acredito que vai ficar menos trabalhoso para montar e coordenar tudo
 
Opinando aqui como um leitor, porque acredito que eu não vá poder colaborar nessa próxima edição: conteúdos voltados para os jogos da comunidade seriam meu maior interesse (como leitor).

Exemplos:

Em vez de matérias do tipo, 'o terror em silent hill' --> 'o terror em arquivos ocultos'.

Em vez de 'good game design em zelda totk' --> 'good game design em dragon shadow'.

etc.

Com isso, a gente estaria retroalimentando a comunidade com conteúdos que ela mesmo produziu. Adoraria ver mais matérias com esse enfoque aí :3

Além de tudo isso, também vou mencionar a @VISUAL_SHOCK --> acho que ela poderia (caso quisesse, claro) contribuir bastante com a seção gráfica e outras, por conta do projeto que está fazendo. Seria legal ter um behind the scenes mais aprofundado do projeto dela.

Esses são meus 10 centavos.

Feliz de ver o tópico se movimentando. =)
 
Última edição:
Concordo com o @Jazz pode ser mais interessante mesmo.
Outra coisa que eu gostaria de trazer para a revista sao topicos um pouco mais tecnicos tambem.
Materias sobre game engines, metodologias, tecnologias da area e ate uns tuts talvez!
 
Muito bom ver o tópico motivado. Agradeço imensamente pela resposta o @Dr.XGB e vou tomar ela como posicionamento oficial.

Vou tentar fazer um rápido resumo mental do que vocês tem falado, meio sem ordem nem critério, do que entendo da situação, por favor me corrijam pois isso é uma simplificação bem grosseira da realidade:

- Boa parte ou quase toda staff responsável pela revista antigamente quitou;
- Com isso deixou os poucos restantes (como o Dob) com as mãos amarradas;
- Há pessoas interessadas em trabalhar, então temos gente pra talvez levar adiante;
- As dificuldades maiores são de montagem, edição e revisão, não necessariamente de escrever;
- É preciso que mais gente ganhe as competências pra montar/diagramar. Até agora sei de mim e do Yoshi caso ele tope;
- Para além das citadas eu posso dizer que tenho alguns contatos que talvez tenham uma coisinha ou outra pra ajudar.
- Mais gente pode se animar e entrar no projeto a depender de como fizermos o pitch;
- Pra revista dar certo é preciso de um time forte e bem amarrado com um conjunto específico de competências;
- Isso implica que precisamos de mais gente aprenda e foque nas áreas mais críticas;

Onde dá pra chegar com isso tudo? Pra fazer uma revista "full" seria necessário um bocado de tempo e de dedicação pois há muitas lacunas por cobrir e pessoal por treinar. Enquanto não é impossível, quando não se tem tudo bem amarrado e uma boa liderança com uma equipe bem pró-ativa, o processo sofre muito e uma edição tende a demorar, o que também pode causar desânimo e frustração.

Pra revista sair rápido e eficiente com o que temos agora, com a galera que a gente tem, creio que temos que (re)começar do básico, com algo com escopo menor, e ir escalando à medida que o pessoal vai pegando como é o jeito de levar o projeto e lidar com as ferramentas. Tem que ir dando tempo para o pessoal ir se adaptando ao longo das edições. Não creio ser possível a gente começar com a revista exatamente donde ela já parou, com tantos anos de refinamento, expansão de escopo, etc.

Por isso fiz a proposta da gente escalar até o formato mínimo possível, fazer um spin-off ou fazer outra revista. Cada qual tem seus prós e contras. Vamos tentar fechar em uma dessas ideias pra seguir adiante? Votem e comentem suas opções favoritas:

Formato Mínimo da Make
Prós:
Familiaridade do nome; estrutura básica bem conhecida; maior reconhecimento pode trazer nomes que já a conheçam pra equipe ou de volta;
Contras: A revista pode ficar praticamente irreconhecível; peso de 30 edições nas costas; um gap de quase 2 anos de atraso;
No geral essa é uma aposta segura, mas os resultados podem deixar a desejar.

Spin-off da Make
Prós:
Familiaridade do nome e reconhecimento podem ajudar; maior liberdade de elaboração que no caso anterior;
Contras: Assim como temos um pouco das vantagens que o nome traz, também trazemos um pouco os ônus.
Não tem ponto claro definido ainda onde a revista pode deixar de ser spin-off e * talvez * voltar à série principal. O spin-off também pode se tornar a revista "principal" pra sempre e a Make original ser deixada de lado. É o jogar de uma moeda pra cima aqui.

Outra Revista Nova
Prós:
Liberdade total de elaboração que no caso anterior; não temos amarras das edições anteriores;
Contras: É recomeçar tudo (quase) do zero; não ter nenhum do reconhecimento do nome que conquistamos ao longo dos anos;
É coerente com ter um time completamente diferente também reformular o projeto todo, mas como todo projeto do zero, também tem os mesmos tipos de riscos.

Pra mim qualquer uma das 3 opções é relativamente satisfatória, mas vou me abster de comentar por hora já que estou propondo e não posso viciar a votação. Se alguém quiser fazer uma enquete formal seria bom, mas vamos comentar as possibilidades antes de fechar uma votação.
 
Sinceramente falando, acredito que a primeira e segunda opção sejam as mais interessantes do que começar tudo do zero. A MTG já tem mais de 10 anos de história e simplesmente deixar ela "morrer" é um fim trágico.
 
Opinando aqui como um leitor, porque acredito que eu não vá poder colaborar nessa próxima edição: conteúdos voltados para os jogos da comunidade seriam meu maior interesse (como leitor).

Exemplos:

Em vez de matérias do tipo, 'o terror em silent hill' --> 'o terror em arquivos ocultos'.

Em vez de 'good game design em zelda totk' --> 'good game design em dragon shadow'.

etc.

Com isso, a gente estaria retroalimentando a comunidade com conteúdos que ela mesmo produziu. Adoraria ver mais matérias com esse enfoque aí :3

Além de tudo isso, também vou mencionar a @VISUAL_SHOCK --> acho que ela poderia (caso quisesse, claro) contribuir bastante com a seção gráfica e outras, por conta do projeto que está fazendo. Seria legal ter um behind the scenes mais aprofundado do projeto dela.

Esses são meus 10 centavos.

Feliz de ver o tópico se movimentando. =)
Obrigada por me mencionar! Aprecio a confiança mas infelizmente mas não posso ajudar no projeto. Além da minha rotina, o Electro Doll Kiraya e meus trabalhos artísticos por fora já pegam bastante da minha energia e tempo livre, algo que me impede de ter qualquer outra responsabilidade. O máximo que posso fazer é desejar que, um dia, a revista possa retornar com tudo pois, pelo que li até agora, é um excelente material para quem faz ou deseja fazer jogos!
 
Eu pessoalmente enxergo um "spin-off" como algo razoável. Apenas de exemplo, já que não sei o caminho que cada uma seguiria: trazer de volta a Make The RPG. Ficariam as duas como parte da família "Make", cada uma com uma filosofia editorial própria (p.e. mais ou menos técnica, focada em jogos comerciais ou da comunidade, tutoriais mais básicos e iniciantes ou avançados, focado nos usuários mais amadores ou em profissionalização, etc). Ou algo do tipo.

Como fã antigo, eu não me incomodo tanto com a possibilidade do pessoal usar o nome pra fazer algo "irreconhecível". Saber que o know-how por trás do projeto é o mesmíssimo que fez a revista desde o começo mais do que basta pra mim, e se o produto final é bem diferente do que era 10 anos atrás, oras, que seja. Projetos evoluem, afinal. É tipo o Final Fantasy das revistas de videogame.
 
Eu pessoalmente enxergo um "spin-off" como algo razoável. Apenas de exemplo, já que não sei o caminho que cada uma seguiria: trazer de volta a Make The RPG. Ficariam as duas como parte da família "Make", cada uma com uma filosofia editorial própria (p.e. mais ou menos técnica, focada em jogos comerciais ou da comunidade, tutoriais mais básicos e iniciantes ou avançados, focado nos usuários mais amadores ou em profissionalização, etc). Ou algo do tipo.

Como fã antigo, eu não me incomodo tanto com a possibilidade do pessoal usar o nome pra fazer algo "irreconhecível". Saber que o know-how por trás do projeto é o mesmíssimo que fez a revista desde o começo mais do que basta pra mim, e se o produto final é bem diferente do que era 10 anos atrás, oras, que seja. Projetos evoluem, afinal. É tipo o Final Fantasy das revistas de videogame.
Tinha pensado na mesmíssima ideia de trazer a MTRPG de volta
 
Tinha pensado na mesmíssima ideia de trazer a MTRPG de volta
Da minha parte, tenho um viés muito forte com o gênero. Meu interesse em ler, e eventualmente escrever, sobre o assunto é muito maior. E a gigantesca maioria dos projetos de RPG Maker é nesse estilo, de qualquer jeito.

Resta saber se o pessoal do novo projeto considera isso uma limitação. Embora, como eu já disse, pra mim nome é nome. Nada impede que uma revista com RPG no nome discuta outros gêneros eventualmente ou fale de game design em termos mais gerais - até porque quase tudo hoje em dia tem ao menos algum elemento de RPG. Esses dias eu tava tentando jogar um RPG de corrida, mas eu sou muito ruim nesse negócio.

Ainda assim, a ideia foi só pra aproveitar o nome mesmo. Vai depender muito mais da linha editorial que a galera quiser seguir.
 
Voltar
Topo